Elio Gaspari > Para que a PEC 241 seja eficaz, precisa morder para cima Voltar

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  1. BENEDITO ALMEIDA CAVALCANTE

    O Brasil está quebrado, disto não tenho dúvida, mas os nossos políticos pouco ou quase nada estão se importando com o povo. A hipocrisia da nossa classe política é tão grande que chega a beirar o ridículo. Eta paizinho que não tem jeito..., Haja paciência..!

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  2. carmen rodrigues

    Gente vamos manter os pés na Terra (planeta) porque enquanto se discute a PEC 241 outros terráqueos planejam ir a Marte!!! Percebe-se que os efeitos desejados de estabilização de nossas contas (20 anos) correm o risco de pisarmos em Marte (2030) e nós ainda estarmos discutindo esta PEC. Seria necessária uma "Queda de Nossa Bastilha" para chegarmos em um acordo?

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  3. Fábio Archilha

    Concordo em partes o morder para cima serviria apenas de bom exemplo, o que nos pesa mesmo é a baixa média de idade em que o brasileiro se aposenta e as aposentadorias, mesmo que seja de 1 salário mínimo, pagas a quem nunca contribuiu, a reforma da previdência torna-se essencial para fazer o país voltar a crescer, pois hoje com esse nível de desemprego as contribuições estão cada vez menores, aí sim não teremos dinheiro para pagar ninguém, o setor da providência dará o maior calote já visto.

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  4. jose vanzo

    A previdência quebrou do lado dos funcionários públicos que se aposentam com o salário do cargo.Exemplo:os juízes,os militares e por ai vão os recursos .Do lado privado,o teto máximo chega a 5 mil e depois de algum tempo o assistido ve seu valor inicial cair sem correção alguma.Já do lado estatal ,os salarios dos aposentados são corrigidos e se mantem iguais aos da ativa.Pode?

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    1. Antonio Melo

      Em 2014 a previdência urbana foi superavitária, na arrecadação das contribuições previdenciárias, em 5 bilhões, graças ao pleno emprego, que em janeiro de 2015 estava em 4,1%, a questão era de mais fácil equacionamento. Mas resolveram derrubar o governo quebrando a economia, derrubaram, mas a economia quebrou. Ainda assim essa reforma não é necessária, bastaria acabar com a sonegação de impostos de empresários e profissionais liberais, de 400 bilhões, POR ANO, segundo a Receita Federal.

    2. Hercilio Silva

      A lei já mudou para funcionários públicos, agora se quiser integral ou próximo tem que pagar fundo de pensão. Detalhe: os de antes da nova lei estão acima do teto INSS mas pagam 11℅ sobre o salário bruto, no INSS se paga um percentual é sobre o teto, isto é, não tem como receber acima do que se paga.

    3. Maria Lopes

      Nao deveria poder, mas continua podendo. E ninguém está falando do escândalo que é cada senador ter dois suplentes. Que são um jeito de substituirem o titular por 180 dias, fazendo jus assim a aposentadoria vitalícia e - pasmemos - a planos de saúde sem limite de gastos para si e seus familiares todos. E as filhas solteiras de militares com pensões vitalícias? Que nunca se casam oficialmente para não perder o privilégio? Todos pagamos por esse horror de exploração do Estado.

    4. carmen rodrigues

      Acrescentar que Sarney conseguiu estender aposentadoria para trabalhadores rurais, sem terem contribuído N A D A para a previdência. Chamem o Sarney e peçam explicações.

  5. Jorge Luiz Padilha

    Apesar do título o artigo fala muito pouco dos danos aos andares de baixo, para ser mais preciso só no último parágrafo, o resto aprovação da PEC, reforma da previdência, etc...O maior problema desta medida esta explícita no título do artigo, mas o próprio nen arranha a questão!

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    1. Marcelo Bales

      Gosto muito tos textos do colunista, mas nesse ele foi infeliz. Fez uma mistura geral, lançou um título que pouco se relaciona com os argumentos e não se aprofundou. Parece que precisava falar um pouco mal do Temer, mas não muito. Restou o que está aí. Minha percepção é que a Folha vem perdendo bons repórteres e colunistas, espero que os que permanecem não percam também qualidade.

    2. Graziela Colares

      De fato! Faltaram elementos!

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