Opinião > O avanço do teto Voltar
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O melhor é inimigo do bom. Em outras palavras, a tentativa de atingir o inatingÃvel pode nos impedir de alcançar bons resultados que são possÃveis na prática. O grande desafio do Brasil ainda é o de definir que tipo de paÃs queremos ser no futuro próximo e no distante. Como diz o ditado, para quem não tem uma meta clara, qualquer caminho serve. O que não dá é continuar fingindo que somos uma economia de livre de mercado, mas agir de maneira mais centralizada, estatizada e fechada do que a China.
Calma que ainda tem de aprovar no segundo turno na parte de baixo, pra depois, na de cima, iniciar tudo novamente. Tem muito chão, e "jantares" pela frente. Afinal de contas, o brasileiro optou pelo Presidencialismo [de coalizão].
Afagos, ameaças e fisiologia... A mÃdia menciona isso sem compromisso com o combate à corrupção.
A certeza é uma só: o povo brasileiro vai empobrecer!
Não entendo o segundo e o terceiro parágrafos com ar de fingida surpresa da Folha. Quantos votaram em um domingo pelo golpe? Só faltou o Cunha. Essa turma aà já está toda comprada pelo Temer e seus empresários. Será que não foram os mesmos? Jornalismo honesto seria comparar um a um. Não espero mais isso da Folha, que leio, porém, há mais de 20 anos. Não acredito mais na Folha.
Só espero que a base do Governo se mantenha incólume daqui prá frente, senão pouco adianta a aprovação da PEC do Teto porque o que será economizado com a redução das despesas, certamente será gasto com almoços e jantares "como agrado" para os parlamentares, ou estou enganado? Diz aà Erudito, meu rancoroso desafeto, o que achas da sugestão?
A F/olha continua a vender a PEC como se fosse a única alternativa possÃvel. Na verdade, existem sim outras possibilidades para ajustar as contas públicas: acabar com as desonerações de impostos do empresariado, cobrar a sonegação fiscal monstruosa e imposto progressivo sobre grandes fortunas, por ex, são aplicadas por grandes paÃses em todo o mundo. A PEC não facilitará a retomada do crescimento e do emprego, que deveria ser a prioridade nacional.
Esse editorial e o texto do Prof. Delfim Netto na mesma seção complementam-se de forma esclarecedora. Permitam-me realçar que sem o cuidado com as nossas criancinhas (leia-se, Educação e Saúde), pedido feito pelo cidadão Edson Arantes do Nascimento que ouvi há quase 50 anos em uma emulação magistral do Mestre ideológico do Ocidente, poderá não haver nem produção nem distribuição dignas, mas apenas a continuidade secular da apropriação indevida.
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