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JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Quase me perdi esta semana em meio a tanto exagero militante, falsas premissas, profecias fúnebres e falta de razoabilidade recheada por ideologia baseada em modelo paquidérmico fracassado. Foi quando me lembrei da "beira do abismo", do "poço sem fundo", e vi que a "terra incógnita " ficou no passado. Claudia F.
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Antonio Ribeiro
Papo furado. Esta PEC não é para frear os gastos públicos. Servirá para retirar recursos da saúde e da educação. Não daria para cortar apenas estes gastos. O golpista se julga muito esperto. Não é
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edilson borges
interessante a análise numérica que o boulos fez, voltou 20 anos e aplicou as regras que serão vigentes e mostrou como seriam alguns valores hoje. feio.
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maria gouvea
Interessante como as prioridades do país eram investimento em educação, condição de inserção numa economia globalizada, segundo todas análises. Ao mesmo tempo, todos diagnósticos apontam que o país sustenta um dos maiores índices de desigualdade do mundo. Solução: retira-se investimento estratégico em educação, penalizam-se os pobres e mantêm-se os privilégios. Projeção: bateremos o recorde mundial de desigualdade, além de subirmos algumas casas dos índices de pobreza. Batamos panelas!
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Benedicto Ismael Dutra
Fala-se em educar crianças para as finanças, mas os gestores públicos têm sido irresponsáveis na gestão do erário. Conter a expansão dos gastos acima das receitas é preciso, mas e o controle e eficiência dos gastos como ficam na união, estados e municípios? Mais do que impor a boa gestão financeira, o projeto deriva da necessidade de gerar sobras para a dívida e encargos. O país não pode continuar estagnado. E se a inflação artificializada cair?E se a economia reagir?Haverá mais sobra, para que?
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