Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Quase me perdi esta semana em meio a tanto exagero militante, falsas premissas, profecias fúnebres e falta de razoabilidade recheada por ideologia baseada em modelo paquidérmico fracassado. Foi quando me lembrei da "beira do abismo", do "poço sem fundo", e vi que a "terra incógnita " ficou no passado. Claudia F.

    Responda
  2. Antonio Ribeiro

    Papo furado. Esta PEC não é para frear os gastos públicos. Servirá para retirar recursos da saúde e da educação. Não daria para cortar apenas estes gastos. O golpista se julga muito esperto. Não é

    Responda
  3. edilson borges

    interessante a análise numérica que o boulos fez, voltou 20 anos e aplicou as regras que serão vigentes e mostrou como seriam alguns valores hoje. feio.

    Responda
  4. maria gouvea

    Interessante como as prioridades do país eram investimento em educação, condição de inserção numa economia globalizada, segundo todas análises. Ao mesmo tempo, todos diagnósticos apontam que o país sustenta um dos maiores índices de desigualdade do mundo. Solução: retira-se investimento estratégico em educação, penalizam-se os pobres e mantêm-se os privilégios. Projeção: bateremos o recorde mundial de desigualdade, além de subirmos algumas casas dos índices de pobreza. Batamos panelas!

    Responda
  5. Benedicto Ismael Dutra

    Fala-se em educar crianças para as finanças, mas os gestores públicos têm sido irresponsáveis na gestão do erário. Conter a expansão dos gastos acima das receitas é preciso, mas e o controle e eficiência dos gastos como ficam na união, estados e municípios? Mais do que impor a boa gestão financeira, o projeto deriva da necessidade de gerar sobras para a dívida e encargos. O país não pode continuar estagnado. E se a inflação artificializada cair?E se a economia reagir?Haverá mais sobra, para que?

    Responda