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  1. Gustavo de Souza Pereira

    Prezada Tâmara Isaac, com certeza você não tem procuração para falar em nome do povo negro. Se por acaso tiver, eu não assinei, e acredito outros negros também não assinariam. Pessoas como você deixam o mundo cada vez mais chato.

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  2. eliana fatima oliveira

    envia seis para mim.... presentinhos de natal.... nada a ver com nada... daqui um pouco vão começar a queimar livros !!!

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  3. DENISE REGINA D CASAGRANDE

    não vi racismo algum na estampa, por sinal muito bonita, vejo é muita sensibilidade por parte da moça, mas quem sabe ela até tenha razão com relação ao tratamento que recebe nos locais elitizados que frequenta, nesse caso sabemos que existe racismo sim.

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  4. Mario Kurtz Filho

    A autora da reclamação afirma: "Provavelmente ela nem reparou que não tinha me atendido quando eu entrei na loja. Esse racismo velado é tão constante que as pessoas nem se dão conta"... ou seja não foi maltratada ou submetida a descaso por ser negra, ainda assim o fato de ter sido tratada de forma indistinta a incomoda... o que quer afinal???

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  5. Edmar Lázarpo Borges

    Sinceramente, não vi racismo algum. Se eu fosse negro (e passei toda a minha infância na roça com amigos negros, de quem gozo da amizade até hoje) aplaudiria a ideia da marca, porque é um pedaço da história que os de pele negra e os de pele branca não podem esquecer, jamais. Ao que vejo, há grupos ignóbeis criando um clima de incitação ao ódio entre negros e brancos. Isso é uma insanidade. Vamos dar as mãos como irmãos, sem ódio. Com amor. Racismo existe, sim, mas de ambos os lados.

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  6. LUCIA HELENA GALANTE DOS REIS

    Realmente dá para identificar Debret na estampa. De verdade, escravo é quem paga 199 reais numa blusinha sem graça como essa, só para estar na moda e desfilar etiqueta!

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  7. Gilberto Ferraz

    Reportagem com titulo tendencioso. Porque dizer que o desenho é racista, se o desenho foi inspirado em uma obra de um pintor? Seria então o pintor racista? Nesse caso o racismo esta nos olhos de quem vê, não consigo enxergar ofensa alguma na estampa.

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  8. Cloves Oliveira

    O politicamente correto e os seus exageros está se tornando uma doença social, que coloca uma camisa de força na liberdade de expressão das pessoas. A prática é sobre negação, e em vez de promover mais tolerância apenas organiza o ódio. Charleston Heston certa vez disse que o politicamente correto era a tirania com boas maneiras; hoje nem isso é mais, pois está descambando rapidamente para o f/ascismo mais b/ruto e d/esavergonhado. Estar ofendido não significa estar correto.

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  9. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    Se colocarem uma suástica original geral vai protestar, então que se aplique as mesmas regras éticas sociais a todos.

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  10. Eduardo Galvao

    Eta falta do que fazer! Que racismo existe nisso! As pessoas querem se projetar de qualquer forma, daqui a pouco vão mandar para fogueira todos os livros de história. Durma com isso!

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  11. Ricardo Serafini Volpatto

    O racismo está nos olhos de quem vê. Para a produtora da roupa, a estampa era uma homenagem "vintage" a um dos maiores pintores que viveu no Brasil. Debret retratava o cotidiano da epoca. Para consumidora, uma apologia ao racismo. O Museu de Belas Artes do RJ tem varias obras do periodo colonial que retrata o cotidiano e a escravidao. Tb é racismo?

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  12. Ricardo Serafini Volpatto

    O racismo está nos olhos de quem vê. Para a produtora da roupa, a estampa era uma homenagem "vintage" a um dos maiores pintores que viveu no Brasil. Debret retratava o cotidiano da epoca. Para consumidora, uma apologia ao racismo. O Museu de Belas Artes do RJ tem varias obras do periodo colonial que retrata o cotidiano e a escravidao. Tb é racismo?

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    1. Pedro Eduardo Fortes

      Comentário apropriado.

    2. Pedro Eduardo Fortes

      Comentário apropriado.