Hélio Schwartsman > Exame médico Voltar

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  1. Romário de Souza Santos

    Na fuvest do ano passado foram mais de 17 mil candidatos a cerca de 300 vagas em medicina. Será mesmo que todo o excedente estaria fadado ao fracasso acadêmico? Não me parece razoável.

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  2. caterina Gris de freitas

    Penso que o Hélio esta correto, atendimentos mais simples são tão importantes quanto os mais sofisticados, o médico orientaria os pacientes sobre casos com menor complexidade e com isso aprenderia e ganharia experiência para maiores saltos na carreira, ajudando muito a população que não pode se dar ao luxo de dispensar quem estuda medicina em um pais tão necessitado de novos profissionais.

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  3. caterina Gris de freitas

    Penso que o Hélio esta correto, atendimentos mais simples são tão importantes quanto os mais sofisticados, o médico orientaria os pacientes sobre casos com menor complexidade e com isso aprenderia e ganharia experiência para maiores saltos na carreira, ajudando muito a população que não pode se dar ao luxo de dispensar quem estuda medicina em um pais tão necessitado de novos profissionais.

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  4. Aquiles Camelier

    Não compreendo o que seja uma " posição menos crítica" , ao qual se refere o autor. Na medicina, do outro lado, sempre haverá uma vida humana, então não há como hierarquizar a importância do local onde se encontra o médico, nem como dar mais valor ao cuidado de uma vida em detrimento de uma outra. O autor não é filósofo? Deveria saber disto. Ainda mais, uma " supervisão", como o autor refere, evidentemente não corrige o viés que o mesmo defende. Sinto odor de ideologia.

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    1. Johnaltan Neves

      Não se trata de distinção no tratamento, mas em permitir que o estudante que já passou pelas avaliações regulares do curso possa exercer a medicina. Porém como não passou pela avaliação final, deve ainda ser supervisionado, prática comum nos dois últimos anos da faculdade.

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