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Romário de Souza Santos
Na fuvest do ano passado foram mais de 17 mil candidatos a cerca de 300 vagas em medicina. Será mesmo que todo o excedente estaria fadado ao fracasso acadêmico? Não me parece razoável.
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caterina Gris de freitas
Penso que o Hélio esta correto, atendimentos mais simples são tão importantes quanto os mais sofisticados, o médico orientaria os pacientes sobre casos com menor complexidade e com isso aprenderia e ganharia experiência para maiores saltos na carreira, ajudando muito a população que não pode se dar ao luxo de dispensar quem estuda medicina em um pais tão necessitado de novos profissionais.
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caterina Gris de freitas
Penso que o Hélio esta correto, atendimentos mais simples são tão importantes quanto os mais sofisticados, o médico orientaria os pacientes sobre casos com menor complexidade e com isso aprenderia e ganharia experiência para maiores saltos na carreira, ajudando muito a população que não pode se dar ao luxo de dispensar quem estuda medicina em um pais tão necessitado de novos profissionais.
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Aquiles Camelier
Não compreendo o que seja uma " posição menos crítica" , ao qual se refere o autor. Na medicina, do outro lado, sempre haverá uma vida humana, então não há como hierarquizar a importância do local onde se encontra o médico, nem como dar mais valor ao cuidado de uma vida em detrimento de uma outra. O autor não é filósofo? Deveria saber disto. Ainda mais, uma " supervisão", como o autor refere, evidentemente não corrige o viés que o mesmo defende. Sinto odor de ideologia.
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Johnaltan Neves
Não se trata de distinção no tratamento, mas em permitir que o estudante que já passou pelas avaliações regulares do curso possa exercer a medicina. Porém como não passou pela avaliação final, deve ainda ser supervisionado, prática comum nos dois últimos anos da faculdade.
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