Luiz Felipe Pondé > Você acha que 7 bilhões de pessoas querendo ser felizes pode dar certo? Voltar
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Na atual estrutura polÃtica, jurÃdica e tecnológica do mundo contemporâneo, realmente não há espaço para a felicidade consumista de 7 bilhões de pessoas. Daà para fazer um raciocÃnio fatalista e pessimista é um salto malthusiano desnecessário. Sugiro escutar intelectuais como Peter Diamandis e Hernando de Soto. Se nós conseguirmos explorar os recursos naturais do nosso sistema solar e integrar os pobres, nós estaremos apenas no inÃcio de uma aventura jamais sonhada por nossos ancestrais.
Como podem os convivas da "festa" (como Pondé chama o capitalismo) se divertirem enquanto são "observados" pela janela do salão por milhões de pedintes esfomeados? Bem, esse filósofo acharia isso muito normal e aceitável... horror, horror!
Não concordo com a análise simplista do filósofo apesar de gostar de seus livros.
Troca a "bolsa Prada e vinhozinho caro" por saúde e educação.
Muitas vezes menos é mais. Simplicidade e dignidade de vida valem mais do que esse consumismo vazio que não preenchem o vazio de muitas vidas mundo afora.
Parece que uma leitora tem dúvidas sobre o que seja qualidade humana. Seria oportuno novo artigo do Autor sobre esse importante tema. A paz e o progresso dependem da participação de seres humanos de qualidade.
...e prá que tanta gente assim no mundo? É tão importante a produção da pobreza, das crescentes necessidades só para deixa-los menos esfomeados, afinal, a troco do que?
a felicidade é relativa!! devemos sempre levar em conta com isso nessa ultima pergunta!! . Seremos sempre desiguais!! a desigualdade é uma caracterÃstica humana !!!.mais a utopia de mesmas oportunidades para todos para mim vale a pena !! bom texto abco
A questão colocada pelo filósofo tem várias implicações. Considerando a lista de necessidades ou desejos indicados, se todos pudessem tê-las, bem, terÃamos atingido o ápice do Socialismo e não do Capitalismo. Este prevê que nem tudo o que é produzido está ao alcance de todos. Mas, de novo a questão da felicidade. Um tema muito subjetivo para ser enquadrado exclusivamente por condições materiais a serem atendidas. Sociedade feliz será a que conseguir equilibrar o ter ( não tudo ) e o ser.
O problema é que os seres humanos identificam a felicidade como associada à obtenção de bens ($$) e poder; aÃ, com 7 bi de pessoas, vai faltar mundo.
DifÃcil é convencer o menos afortunado que ele precisa de ambição e foco pra ter alguma coisa na vida. Em vez de esperar por uma bolsa miséria ou algo que o vala de um governo socialista populista.
Na nossa sociedade, "felicidade"= consumo de bens e serviços. Fique feliz por serem assim os "menos afortunados". Se fossem diferentes, já não haveria recursos naturais para dar "felicidade" a todos!
Quem ataca a desigualdade antes da probreza acaba por não conseguir acabar com as duas coisas.
Superpopulações são fenômenos cÃclicos e catastróficos; as populações de ratos e outros roedores explodem no sudeste asiático a cada 50 anos, proliferam aos milhões de milhares, tudo é devorado, colheitas, silos, insetos, vida selvagem... uma praga bÃblica. Mas verifica-se que apos este frenesi, a fome os dizimam e novo clico se inicia... Melhor nós humanos prestar mais atenção neste fenômeno!
O planeta não conseguirá sustentar 7 bilhões de pessoas com o padrão da classe média norte americana ou europeia. Isso demandaria 10 vezes o gasto energético atual.
No filme Inferno, em exibição, estão mostradas as ameaças decorrentes da superpopulação e seu rápido crescimento, e a decadência progressiva da humanidade materialista, de esquerda ou direita, sem visão mais elevada, que vai deixando as novas gerações resvalarem para as sombras da vida vazia de propósitos e infelicidade. Como preparar as novas gerações para que surjam seres humanos de qualidade, espiritualmente fortes e responsáveis.
Concordo em distribuir a riqueza, com a condição que não se mexa na minha; concordo em que todos sejam felizes, contanto que não me tragam tristezas; concordo em que morra a metade dos 7 bilhões de pessoas, contanto que eu fique vivo; concordo em que todos só falem a verdade, contanto que eu tenha o direito de mentir quando isso me interessar.
Se for para viajarmos na maionese, que tal esta: Se a população da China consumisse o que um americano médio consome, a Terra entraria em colapso!!!
Dois grandes pontos decidem o destino dos mortais humanos neste planeta, o primeiro Floyd explica. Tudo em função de um orgasmo que acaba resultando em superpopulação. É preciso desconectar esse prazer, não abdicado para todas as pessoas normais da procriação. Em segundo vem a mentalidade tacanha de alguns povos. E a do povo brasileiro é sui generis. Como podemos chegar no nÃvel de paÃs de primeiro mundo se nos vangloriamos de economizar a merreca de 147 milhões com o malfadado horário de verão?
Não precisa todo mundo ter tudo, não pode é bilhões não terem nem o básico. A miséria na fartura é aceitável? É essa a discussão.
Tentaram isso com uma população bem menor, na antiga União Soviética, e o resultado todos nós sabemos qual foi.
Mais do que saber se 7 bilhões de pessoas podem ser felizes e prósperas, é preciso ver se é possÃvel para o planeta sustentar, a longo prazo, 7 bilhões (ou mais) de pessoas. Há apenas 150 anos o mundo tinha apenas 1 bilhão de habitantes. Quer dizer, em apenas 150 anos a população da Terra cresceu 7 vezes mais do que em toda história pretérita da humanidade. Essa é uma situação nova, não há parâmetros para concluir que um negócio desses é sustentável.
Tem muita gente querendo ser bonzinho e e criar um mundo igualitário as custa de quem trabalha e produz as riquezas do mundo mas. Nunca querem tirar dos seus próprios bolsos para ajudar os necessitados. Quase sempre quem paga as contas são os trabalhadores pobres. Os ricos aumentam cada vez mais as suas riquezas. Temos a lei que diz que o salario minimo tem que dar para uma familia viver bem. Os politicos ignoram essa lei. Preferem criar benefÃcios pra eles.
Não precisa ter acesso a tudo. Basta ter acesso ao básico. Alimentação, saúde, educação, moradia de qualidade e o básico para levar uma vida normal mas. sem os supérfluos.
O problema é a definição de "viver bem". A atual é ter acesso a tudo que as classes médias e altas têm. Isso é possÃvel num mundo de 7 bi de pessoas e que tem limites fÃsicos reais?
“Antes de falar sobre o bem da Satisfação das Necessidades, é preciso decidir quais Necessidades constituem o Bem.” - Leon Tolstoi
O problema é: quem decidirá?
“Deixemos um Rei sozinho, sem nenhuma Satisfação dos Sentidos, sem nenhuma Preocupação do EspÃrito, sem Companhia, a pensar apenas em Si Mesmo; e ver-se-á que um Rei sem divertimentos é um Homem muito Desgraçado.” - Blaise Pascal
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