João Pereira Coutinho > Desde John Lennon convivemos com a praga das 'celebridades humanitárias' Voltar

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  1. CÃ SAR MURILO JACQUES

    A peçonha do articulista no penúltimo parágrafo não ficou nos nomes citados, mas no etc. Aí está Saramago, a quem ele detesta, mas dele morre de inveja.

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  2. diogenes vega caceres

    Estou em pleno acordo com a vossa assercão . Necessitamos urgentemente melhorar o nível de representabilidade no parlamento , sendo que ,entretanto , isso aumentar o número de representantes femenino ou masculino e sim da sua formação moral ,ética e funcional para contribuir com elaboração de políticas públicas eficientes para tão importante momento histórico.

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  3. Gilberto Alves

    Quisera eu ser um semi-alfabetizado com o talento do cara que escreveu A day in the life. Se liga, Coutinho!!

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  4. Cloves Oliveira

    Existe um componente cultural na questão da igualdade de gênero. Pessoas que são educadas para serem fortes e criar seus próprios espaços no mercado de trabalho e na vida dificilmente reclamam de desigualdade. A verdadeira igualdade não significa garantir privilégios a esse ou aquele grupo, mas demandar o mesmo grau de responsabilização independente de raça, gênero, fé, etnia ou ideologia política. Como dizia T. Leary, as mulheres que buscam igualdade com os homens carecem de ambição.

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  5. Camila Falcão

    não me espanta você como um homem cis, hétero, branco e com diversos outros privilégios não conseguir entender a necessidade urgente de mais mulheres na política. te aconselho a ler, estudar e pesquisar textos de feministas para se inteirar e poder falar/escrever com menos machismo e misoginia, tem até filmes sobre esse assunto deveras relevante. o pouco espaço me impede de te educar em relação a isso mas gostaria de deixar só uma palavra aqui: representatividade. outra coisa, há homens e homens

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  6. MARCELO PITTA COELHO

    Essa palavra maldita, igualdade, é a desgraça do mundo moderno, deveria ser abolida do vocabulário. A coisa chegou a um ponto insuportável, com esses discursos ignorantes e infantiloides, que chegam a causar asco. Mulheres na política? Quem, Dilma Roussef, Cristina Kirchner? Bem temos a Merkel, para mostrar que a questão não é ser mulher ou homem, mas inteligência e talento político.

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  7. Salvy de Resende

    Prazer em conhecê-lo... - Muito bom. Este pensamento, espero, ficará na história: "Falo de pessoas semialfabetizadas que, não contentes com o sucesso artístico, desejam consolar o ego com assuntos mais adultos." Valeu!

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    1. claudio ferreira anna ferreira

      Raramente escrevo e tenho que ser sincero e dizer que não faço a menor ideia de quem seja João Pereira Coutinho. Talvez ignorancia minha pois não leio a coluna com frequencia, sou atraido pelo tema, porisso peço perdão pela sinceridade. Li duas vezes para não correr o risco de ter entendido errado, mas juntar num mesmo contexto, "pessoas semialfabetizadas", Pamela Anderson e Lily Allen e traçar algum paralelo a John Lennon chega a ser ofensivo. Ganhaste um não seguidor.

    2. claudio ferreira anna ferreira

      Raramente escrevo e tenho que ser sincero e dizer que não faço a menor ideia de quem seja João Pereira Coutinho. Talvez ignorancia minha pois não leio a coluna com frequencia, sou atraido pelo tema, porisso peço perdão pela sinceridade. Li duas vezes para não correr o risco de ter entendido errado, mas juntar num mesmo contexto, "pessoas semialfabetizadas", Pamela Anderson e Lily Allen e traçar algum paralelo a John Lennon chega a ser ofensivo. Ganhaste um não seguidor.

    3. Arlene Maia

      Claro! Muito bom! John Lennon foi isso, um semianalfabeto que consolava o ego com assuntos mais adultos... Maravilha... Parabéns!

  8. ANTONIO FELIPPE SILVA

    Assange suéco? Oidó! Uma dica: Ele está mais para canguru de que para alce.

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  9. ANTONIO FELIPPE SILVA

    Assange suéco? Oidó! Uma dica: Ele está mais para canguru de que para alce.

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