João Pereira Coutinho > Desde John Lennon convivemos com a praga das 'celebridades humanitárias' Voltar
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A peçonha do articulista no penúltimo parágrafo não ficou nos nomes citados, mas no etc. Aà está Saramago, a quem ele detesta, mas dele morre de inveja.
Estou em pleno acordo com a vossa assercão . Necessitamos urgentemente melhorar o nÃvel de representabilidade no parlamento , sendo que ,entretanto , isso aumentar o número de representantes femenino ou masculino e sim da sua formação moral ,ética e funcional para contribuir com elaboração de polÃticas públicas eficientes para tão importante momento histórico.
Quisera eu ser um semi-alfabetizado com o talento do cara que escreveu A day in the life. Se liga, Coutinho!!
Existe um componente cultural na questão da igualdade de gênero. Pessoas que são educadas para serem fortes e criar seus próprios espaços no mercado de trabalho e na vida dificilmente reclamam de desigualdade. A verdadeira igualdade não significa garantir privilégios a esse ou aquele grupo, mas demandar o mesmo grau de responsabilização independente de raça, gênero, fé, etnia ou ideologia polÃtica. Como dizia T. Leary, as mulheres que buscam igualdade com os homens carecem de ambição.
não me espanta você como um homem cis, hétero, branco e com diversos outros privilégios não conseguir entender a necessidade urgente de mais mulheres na polÃtica. te aconselho a ler, estudar e pesquisar textos de feministas para se inteirar e poder falar/escrever com menos machismo e misoginia, tem até filmes sobre esse assunto deveras relevante. o pouco espaço me impede de te educar em relação a isso mas gostaria de deixar só uma palavra aqui: representatividade. outra coisa, há homens e homens
Essa palavra maldita, igualdade, é a desgraça do mundo moderno, deveria ser abolida do vocabulário. A coisa chegou a um ponto insuportável, com esses discursos ignorantes e infantiloides, que chegam a causar asco. Mulheres na polÃtica? Quem, Dilma Roussef, Cristina Kirchner? Bem temos a Merkel, para mostrar que a questão não é ser mulher ou homem, mas inteligência e talento polÃtico.
Prazer em conhecê-lo... - Muito bom. Este pensamento, espero, ficará na história: "Falo de pessoas semialfabetizadas que, não contentes com o sucesso artÃstico, desejam consolar o ego com assuntos mais adultos." Valeu!
Raramente escrevo e tenho que ser sincero e dizer que não faço a menor ideia de quem seja João Pereira Coutinho. Talvez ignorancia minha pois não leio a coluna com frequencia, sou atraido pelo tema, porisso peço perdão pela sinceridade. Li duas vezes para não correr o risco de ter entendido errado, mas juntar num mesmo contexto, "pessoas semialfabetizadas", Pamela Anderson e Lily Allen e traçar algum paralelo a John Lennon chega a ser ofensivo. Ganhaste um não seguidor.
Claro! Muito bom! John Lennon foi isso, um semianalfabeto que consolava o ego com assuntos mais adultos... Maravilha... Parabéns!
Assange suéco? Oidó! Uma dica: Ele está mais para canguru de que para alce.
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