Mariliz Pereira Jorge > Ele era tão bom para mim, nem me batia Voltar
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Tudo isso é terrÃvel, mas conheço mulheres que são exatamente assim, ou pior. Existe nos dois lados.
Mariliz como sempre relatando os fatos da vida com muita propriedade e sentimento sem no entanto mostrar o lado piegas das situações encontradas, que para o contexto, não interessam! Infelizmente o tipo paranóico e obsessivo existe e deveria ser combatido por todos, não só por mulheres que tenham esse lapso de caráter da personagem!
Belo texto !!!!
Otima Mariliz
Texto verdadeiro, e o que é pior, relata com precisão grande número de relacionamentos que existem assim, em que as mulheres se submetem a esse tipo de enlace , por baixa estima e medo da solidão
Texto verdadeiro, e o que é pior, relata com precisão grande número de relacionamentos que existem assim, em que as mulheres se submetem a esse tipo de enlace , por baixa estima e medo da solidãor
Só os eleitores de boççalnaro, aerecios entre outros que não entenderam o texto.
Claro! Só a PaTota é ética e merece existir! Quanto a esta percepção ninguém tem dúvida. Tanto que os benevolentes fizeram empréstimos subsidiados (a 5%) para construção de um mundo igualitário, financiando outros regimes democráticos, como o cubano. Para isso pagou juros a 14,25% no mercado interno. É muita abnegação, e o borççanaru implicando da Patota pegar 3 porcentin, que bsurdu.
Textinho sacana, mistura demonstrações genuÃnas de afeto masculino com mau caratismo para fazer com que o primeiro pareça sintoma do segundo. Puro sofisma.
Afff, que porcaria de texto.
O leitor não entendeu que essa mulher não é a colunista. Ela o criou, para falar da possessão de alguns maridos, aliada á submissão de muitas mulheres. Como o texto é narrado na primeira pessoa, dá para confundir o autor com o personagem. Isso acontece demais em romances e contos narrados na primeira pessoa.
claro! Mas em vários momentos desloca o argumento e não se pode generalizar. Mas bom texto, desde que não generalizado.
puxavida, vai revolucionar minha compreensão textual de acordo com os mais assépticos padrões da inteligência humana. já me sinto arrependido de ter sido tão vil em meu comentário. desculpa raça humana, vou aprender a quebrar pedra com os macacos do piaui, e talvez meus ancestrais possam escrever na revista, quem sabe...
fala sério: queria mesmo era levar uns safanões? aliás, não sei como o cara aguentou uma figura assim tão submissa! eu, tinha largado....
Analfabetismo funcional é uma praga.
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Mariliz Pereira Jorge > Ele era tão bom para mim, nem me batia Voltar
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