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1. neli faria

   24.out.2016 às 23h08

   Prefiro um ateu a quem menospreza todas as religiões. Lugar de bispo é em igreja. Pelo fim do princípio da imunidade tributária:Deus não precisa do dinheiro do povo brasileiro.

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2. NEWTON PAULA

   24.out.2016 às 19h09

   Realmente o Rio é a prova viva do trinfo das nulidades, paraíso dos escroques; vem de longe...bicheiros, carnavalescos, cartoleiros de clubes, "chagas" Freitas, moreiras, brizolas, binidita, garotinho e CIA, só pilantras agora reforçados pelos vangélicos diabélicos! É de jogar a toalha mesmo.

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3. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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4. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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5. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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6. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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7. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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8. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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9. Ellen Dornella Gomes

   24.out.2016 às 16h46

   Complicado mesmo, mas entre os dois, Freixo foi o que mais mudou nesse segundo turno, começou dizendo que seriam debates de proposta, que não haveria ataques, não só não cumpriu o que prometeu como se aliou ao PMDB para usar as estratégias deles de usar mentiras para acusar candidatos, jogo sujo, Freixo foi baixo. Eu voto em Crivella.

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10. aluisio marsili

    24.out.2016 às 13h40

    Parabéns pelo que foi dito na coluna. Coitado do meu Rio de Janeiro. Os políticos daqui parecem considerar a política como a arte da patifaria. Alem do mais muitos deles não tem nenhuna ligação com a cidade/ estado. Não perdem nem o sotaque. Brizola, Moreira Franco, Lindenberb e tantos outros

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11. aluisio marsili

    24.out.2016 às 13h40

    Parabéns pelo que foi dito na coluna. Coitado do meu Rio de Janeiro. Os políticos daqui parecem considerar a política como a arte da patifaria. Alem do mais muitos deles não tem nenhuna ligação com a cidade/ estado. Não perdem nem o sotaque. Brizola, Moreira Franco, Lindenberb e tantos outros

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12. Jorge Sá de Miranda Netto

    24.out.2016 às 12h05

    E também a eduardo cunha, sergio cabral e está a sobreviver a pezão, dorneles e paes...

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13. Cloves Oliveira

    24.out.2016 às 11h11

    A política do Rio sempre foi pobre e dominada por três grupos com interesses distintos: a mídia global, os bicheiros e padrinhos de escolas de samba e os presidentes de clube de futebol. A esse grupo de 'notáveis" se juntou ultimamente o chamado bloco dos evangélicos. Quando se acha que é indestrutível, nada é considerado uma ameaça, ou seja, nada precisa ser levado muito a sério. Não é por coincidência que quem se apaixona perdidamente por si mesmo acaba acreditando que é indestrutível.

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14. Francisco Sobreira

    24.out.2016 às 10h29

    Não gostaria de estar na pele de um eleitor carioca. Puxa vida, não são boas as op;ões para eleger o futuro prefeito. E esse Freixo, apoiado por aquele compositor que já manchou o seu passado de opositor da ditadura militar, se chegar là, vai seguir o mesmo caminho de tantos esquerdistas radicais, que fazem muito barulho e só. Administrar, que é bom, um desastre.

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