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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Existem privilégios evidentes no poder judiciário. É necessário discutir esse assunto, se todos desejam que os compromissos do país caibam no orçamento.

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  2. Faukecefres Savi

    Não morro de amores pelo min do STF Gilmar Mendes mas sua entrevista na Folha de.hoje é bem oportuna e reveladora do grau de corporativismo que assola o Judiciário brasileiro, caríssimo.e. ineficiente Em matéria de serviço público nenhum dos poderes escapa Corporativos e concedendo-se vantagens às custas das tetas do.Estado, alimentadas pelos impostos escorchantes que pagamos a duras penas.

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  3. breno a noronha

    Vaidosos, muito vaidosos...

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  4. Roger Beggiato

    O Judiciário é ineficiente, gasta demais e tem os maiores salários. O que esperar disso? Como podem alguns magistrados ganharem 50mil ou mais ao mês, se o teto é 33mil? Fora as regalias, como 2 meses de férias por ano, etc. Quem paga a conta disso está cansado, pois esses excessos desperdiçados deveriam ir para Educação e Saúde, e não para o bolso dos mais abastados do funcionalismo. É uma total inversão de valores republicanos, é um feudo! Basta! Vamos reformar esse vespeiro!

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    1. Roger Beggiato

      Não se pode tratar como cidadãos de terceira classe aqueles servidores que contribuem, e muito, para que o Judiciário funcione! Como podem alguns tribunais estaduais, que tem menos dinheiro que a União, tratar alguns poucos com muito e outros muitos com pouco? Isso é o contrário do razoável. E se trata apenas de um exemplo do que é o nosso país, onde poucos tem muito e muitos possuem nada ou praticamente nada! E olha que fomos governados, por 13, anos, por um partido dito dos trabalhadores!

    2. Roger Beggiato

      Aqui em SC, a título de exemplo, desembargadores andam com carros e motoristas pagos pelo Estado, mas os oficiais de justiça tem de cumprir diligências em locais insalubres e mal pavimentados com seus próprios automóveis e não ganham indenização justa e digna para compensar isso. Prefere-se dar ainda mais aos poderosos, com a caneta na mão, do que a quem está lá na linha de frente! E isso vindo de um órgão que deveria primar pelas leis, pela ética, pela moralidade!

  5. Cloves Oliveira

    Nenhuma atividade, principalmente aquelas que são sustentadas pelo dinheiro público, está dispensada de buscar a otimização constante dos seus gastos até porque, a redução de custos caminha de mãos dadas com a melhoria da qualidade na maioria dos casos. O custo do nosso Judiciário frequentemente é criticado vis a vis os resultados e os benefícios que gera, uma crítica que aliás se aplica a todos os serviços do governo. O contribuinte merece responsabilização sobre aquilo que contribui.

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  6. MARCUS AURELIO LOPES

    Umas das características do nosso país é a pobreza. Pobreza intelectual q faz conclusões simplistas e óbvias para justificar preconceitos. Comparar os números da Justiça brasileira com outros países sem ressalvar as diferenças gritantes de estrutura física, organização política e legislação seria má-fé se não fosse simplesmente estupidez..

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    1. Roger Beggiato

      Judiciário dos mais caros do mundo, dos maiores salários para magistrados, e ainda é ineficiente demais. Palácios da Justiça, isso mesmo! Palácios! Prédios muito luxuosos. Ganhando em alguns casos 55mil mensais (e o teto é 33mil). Enquanto isso, o trabalhador, ganhando 880 mensais tem de dar o sangue do outro lado. A comparação com outros países é justa, sim, mas a mesma aberração se verifica aqui, comparando com a iniciativa privada! Basta! Reforma, já!

    2. NELSON XISTO DAMASCENO FILHO

      Realmente, a estrutura físicas aqui é incomparável com a de qualquer país europeu! Veja as sedes de tribunais, prédios suntuosos, nababescos, que não por coincidência são chamados Palácios da Justiça! Os salários dos juízes são, via de regra, maiores que os dos pares europeus, feita a conversão. Somem os penduricalhos além dos subsídios. Isso a troco da produtividade que todos nós conhecemos.

    3. NELSON XISTO DAMASCENO FILHO

      Realmente, a estrutura físicas aqui é incomparável com a de qualquer país europeu! Veja as sedes de tribunais, prédios suntuosos, nababescos, que não por coincidência são chamados Palácios da Justiça! Os salários dos juízes são, via de regra, maiores que os dos pares europeus, feita a conversão. Somem os penduricalhos além dos subsídios. Isso a troco da produtividade que todos nós conhecemos.

    4. Celia Dias

      Má fé é o custo que essa ineficiencia custa ao País! Como em todos os poderes, o Judiciário tem também que acabar com o corporativismo e ter coragem de cortar a propria pele, em benefício do País.

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