Opinião > Nova fase, velha Fiesp Voltar
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O TCU deveria fiscalizar os Ministérios da Fazenda e o Ministério da Saúde para verificar "a legitimidade ou não" da concessão de benefÃcios fiscais para empresas privadas dissimuladas em Entidades Religiosas, Filantrópicas e Beneficentes, dentre outros, tendo em vista que a atividade principal "visa lucro" e todas tem "independência financeira". Então, por que conceder-lhes benefÃcios fiscais ou isenção de pagamento dos tributos, enquanto um mero trabalhador que percebe o salário-mÃnimo paga?
Representantes da Fiesp viviam na mÃdia chorando para reduzir juros, energia (inclusive combustÃveis) e pedindo a desvalorização do real. Lula, acostumado com a esperteza (e adepto dela), resistiu. A Dilma cedeu, reduziu tudo na canetada e, quando deu a m. que tá aÃ, a Fiesp pulou fora. Agora tá dando as caras de novo, reclamando que a redução da selic foi pouca e querendo subsÃdio, pago com nossos impostos.
O Sindicatão dos Empresários está aà para dizer que não irá pagar o Pato. Ocorre que estão acostumados com os jantares pagos pelos verdadeiros patos que os pagam através dos subsÃdios, dos infindáveis refis e de uma justiça lenta. Nós os contribuintes. Não vejo este Sindicatão cobrar a transparência do BNDES dos financiamentos recentes e passado. Não há nenhuma vontade para isto. Quero esclarecer que fui um dos que foram para as ruas por mudanças e não um revoltado com o impeachment.
Os subsÃdios são uma forma de imposto, talvez a mais cruel delas, onde a maioria paga para garantir benefÃcios a uma minoria. É uma faca de dois gumes, pois uma vez estabelecido dificilmente pode ser retirado devido aos custos polÃticos envolvidos. Por que as pessoas não vão a Brasilia reclamar contra os subsÃdios? Porque não é prático. O subsÃdio as siderúrgicas, por exemplo, acaba custando para cada brasileiro apenas alguns reais, porém para a minoria que recebe, significa uma fortuna fácil.
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