Educação > Protesto em escola ocupada do Paraná tem tensão, apitaço e xingamentos Voltar
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Olha só o papo da advogada defensora das ocupações, Tânia Mandarino, que defende o direito à manifestação dos alunos: "São dois direitos constitucionais em conflito. É preciso buscar uma conciliação na Justiça". Ora , como se houvesse apenas uma possibilidade de manifestação: ocupar um prédio público e impedir o direito de outrem. Ninguém os está impedindo de se manifestarem por outros meios.
850 escolas de 2000 são "cerca de um terço"?
Os adolecentes são contestadores. Em todas as épocas anteriores, a sociedade compensou suas atitudes com a imposição de uma disciplina mais rÃgida. Hoje, temos professores despreparados intelectualmente e doutrinados em sua adolecência, que engrossam as fileiras dos jovens, quando não os comandam, sem saber exatamente o que fazem ou reinvindicam. Emprestam uma agenda retrógrada e dita social, dos partidos de esquerda. Azar nosso. Temos que também nos manifestar e lutar, senão a bagunça vencerá.
Mas é muito mais divertido e barato do que baladas. Vejam está mais para Freud do que para Marx. Lamentável é a intervenção da policia. Deixem os garotos se divertirem. As aulas são muito chatas e desatualizadas e para isso têm celulares. “E La Nave Vá”, à deriva.
a comu nalha agindo na cabeça dos anen céfalos com o apoio do conselho tutelar, o que esperar dessa dita juventude massa de manobra que quer tudo menos estudar...eles nem sabem pelo que estão sendo usados.É o fim da escola publica, o que já não prestava agora serve pra nada.
É lamentável que meia dúzia de pequenos tir anos imponham paralisação e consequente quebra do direito da maioria que quer ter aulas. A esquerda é assim, seus capangas aliciam menores, ameaçam e rotulam quem é contra. E com isso dão a sensação, pelo menos pra eles mesmos, que são uma força. O povo já não se engana tanto. Foram escrachados na urnas, seu discurso de gol pe não pegou e o Brasil já sente o alÃvio de ter se livrado da cor ja pe tralha. Perdeu morta delas, vivam suas insignificâncias
Estou certo que a maioria dos jornalistas, colunistas e até este jornal apoiam a ocupação. Não é?
Não se pode esperar algo muito diferente das viúvas dos pe tralhas.
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