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ANDRÉ PEREIRA
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Clarissa Feder
Quem devia fazer essa gentileza de morrer é você, babaca!
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MARLY PIGAIANI LEITE
Puxa! que aula gostosa!!! Agora... me veio á mente: como reagiria o Renan Calheiros se fosse chamado de sanadorzeco, ham?
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Francisco Sobreira
Tem razão, Renata, não atentei para esse detalhe. Em todo caso, continuo achando que ``paiseco`` se assemelha mais a pai do que país. Se ``país`` fosse grafada com z (como, antigamente, salvo engano), não haveria esse problema..
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Francisco Sobreira
Professor, Sem querer contestá-lo, pobre de mim!, a palavra ``paiseco`` não poderia ter um acento no ``i``, assim como a palavra ``país``? Até para ``facilitar`` o significado da palavra. Sem o acento, ela pode dar a entender que se trata de um diminutivo de pai. Pelo menos, eu assim o entendi ao ler pela primeira vez a palavra. Se o senhor não tivesse dito, mais adiante, que ``ninguém segura este país``, teria ficado comendo mosca.
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Mérope Bernacchi
Respondo no lugar do professor porque a questão aqui é muito elementar. Se seguirmos a sua sugestão (paíseco) , teríamos de ler essa palavra como se lê qualquer palavra proparoxítona, ou seja: ao ler a palavra, necessariamente imprimiríamos a força tônica na antepenúltima sílaba da palavra, isto é, na vogal "i", pois seria um hiato (pa-í-se-co). Só para você ter uma ideia, a pronúncia de "paíseco" seria semelhante a "ítalo" (também uma palavra proparoxítona). Percebeu que não dá?
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MARCELO PITTA COELHO
É verdade, o fascismo ainda é seguido por muita gente aqui no Brasil, a começar do pete, cuja prática política é claramente fascista.
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Clarissa Feder
Que análise e reflexão profundas sobre os usos do diminutivo! É sempre uma delícia ler os textos do Prof. Pasquale!
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