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  1. ANDRÉ PEREIRA

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Clarissa Feder

      Quem devia fazer essa gentileza de morrer é você, babaca!

  2. MARLY PIGAIANI LEITE

    Puxa! que aula gostosa!!! Agora... me veio á mente: como reagiria o Renan Calheiros se fosse chamado de sanadorzeco, ham?

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  3. Francisco Sobreira

    Tem razão, Renata, não atentei para esse detalhe. Em todo caso, continuo achando que ``paiseco`` se assemelha mais a pai do que país. Se ``país`` fosse grafada com z (como, antigamente, salvo engano), não haveria esse problema..

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  4. Francisco Sobreira

    Professor, Sem querer contestá-lo, pobre de mim!, a palavra ``paiseco`` não poderia ter um acento no ``i``, assim como a palavra ``país``? Até para ``facilitar`` o significado da palavra. Sem o acento, ela pode dar a entender que se trata de um diminutivo de pai. Pelo menos, eu assim o entendi ao ler pela primeira vez a palavra. Se o senhor não tivesse dito, mais adiante, que ``ninguém segura este país``, teria ficado comendo mosca.

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    1. Mérope Bernacchi

      Respondo no lugar do professor porque a questão aqui é muito elementar. Se seguirmos a sua sugestão (paíseco) , teríamos de ler essa palavra como se lê qualquer palavra proparoxítona, ou seja: ao ler a palavra, necessariamente imprimiríamos a força tônica na antepenúltima sílaba da palavra, isto é, na vogal "i", pois seria um hiato (pa-í-se-co). Só para você ter uma ideia, a pronúncia de "paíseco" seria semelhante a "ítalo" (também uma palavra proparoxítona). Percebeu que não dá?

  5. MARCELO PITTA COELHO

    É verdade, o fascismo ainda é seguido por muita gente aqui no Brasil, a começar do pete, cuja prática política é claramente fascista.

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  6. Clarissa Feder

    Que análise e reflexão profundas sobre os usos do diminutivo! É sempre uma delícia ler os textos do Prof. Pasquale!

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