Antonio Prata > O paulistano não é de jogar a toalha, prefere estendê-la e se deitar em cima Voltar

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  1. Víctor Rogério Santos Rego e Silva

    Um dos meus escritores brasileiros favoritos da atualidade. Texto, ademais, belíssimo.

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  2. Jorge Sá de Miranda Netto

    E ciclistas pedalando em calçadas, esqueitas também, e motoristas que não respeitam faixas de segurança etc e tal e coisa e loisa. Quando os pedestres, essa maioria desamparada vai ter vez nesta cidade. Haja Saco!

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  3. Jorge Sá de Miranda Netto

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  4. Mérope Bernacchi

    Os eventos apresentados nesta crônica são como a flor drummondiana que rompe o asfalto. É assim que nós, paulistanos, tentamos driblar as nossas ruas cinzentas, os nossos edifícios surdos e a nossa melancolia.

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    1. Celso Adolfo Marques

      Bem lembrado: "A Flor e a náusea". Poesia de estacionamento... Já estive ali (sou de fora) fazendo turismo improvável onde Antonio Prata (que é da localidade) viu e sempre verá a rosa drummondiana que nunca morre.

    2. Celso Adolfo Marques

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. Mérope Bernacchi

    Os eventos apresentados nesta crônica são como a flor drummondiana que rompe o asfalto. É assim que nós, paulistanos, tentamos driblar as nossas ruas cinzentas, os nosso edifícios surdos e a nossa melancolia.

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  6. Thales de Azevedo Leite

    Excelente crônica urbana, meu Caro António. Retrato humano da desumana paulicéia desvairada.

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  7. virginia barisson

    Prata, teu texto encheu de frescor minha manhã de domingo. Obrigada.

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