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Víctor Rogério Santos Rego e Silva
Um dos meus escritores brasileiros favoritos da atualidade. Texto, ademais, belíssimo.
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Jorge Sá de Miranda Netto
E ciclistas pedalando em calçadas, esqueitas também, e motoristas que não respeitam faixas de segurança etc e tal e coisa e loisa. Quando os pedestres, essa maioria desamparada vai ter vez nesta cidade. Haja Saco!
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Jorge Sá de Miranda Netto
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Mérope Bernacchi
Os eventos apresentados nesta crônica são como a flor drummondiana que rompe o asfalto. É assim que nós, paulistanos, tentamos driblar as nossas ruas cinzentas, os nossos edifícios surdos e a nossa melancolia.
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Celso Adolfo Marques
Bem lembrado: "A Flor e a náusea". Poesia de estacionamento... Já estive ali (sou de fora) fazendo turismo improvável onde Antonio Prata (que é da localidade) viu e sempre verá a rosa drummondiana que nunca morre.
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Celso Adolfo Marques
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Mérope Bernacchi
Os eventos apresentados nesta crônica são como a flor drummondiana que rompe o asfalto. É assim que nós, paulistanos, tentamos driblar as nossas ruas cinzentas, os nosso edifícios surdos e a nossa melancolia.
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Thales de Azevedo Leite
Excelente crônica urbana, meu Caro António. Retrato humano da desumana paulicéia desvairada.
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virginia barisson
Prata, teu texto encheu de frescor minha manhã de domingo. Obrigada.
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