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  1. Fernando Arthur de Freitas Neves

    Quão raza é crônica, a imprensa partidarizada, o justiça partidarizada, o cronista... Quão ilusória é a liberdade de imprensa para defender-se em míseros algorítimos.

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  2. Geraldo Silva

    O eleitorado não foi nem pra esquerda, nem centro, nem direita, nem nada. Ele vota como quem compra um sabão. Pela propaganda. Já os políticos, estes sim, são agora todos de extrema direita, com um nítido viés fascista. Também o PPTT nunca foi de esquerda.

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  3. Bruno Andreoni

    Será que é puramente conjuntural, ou será que, além desse fator conjuntural uma parcela significativa do eleitorado começa a entender que o governo não é onipotente e que o dinheiro do governo é finito?

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  4. MARCELO PITTA COELHO

    O brasileiro experimentou um governo de esquerda, e enquanto não acabou o dinheiro para o distributivismo populista manteve-o no poder, depois que acabou, tchau. É sempre assim com governos populistas, só se sustentam enquanto não acaba o dinheiro. O mesmo acontece na Venezuela, que só se mantém pela força e pela repressão.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Sim, sim. Mas o voto da esquerda é sempre ideológico...,devido à curiosa crença de que estão sempre certos. Claudia.

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  6. Francisco Persival

    Hélio. Sua tentativa de congelar a instabilidade e a volatilidade do comportamento do eleitor em relampágicos, algorítimos, assemelha-se a congelar ventos e descobrir-lhes tendências dentro da atmosfera democrática. Isso pode passar apenas de exercício de mais uma confortante ilusão, entre tantas que há milhares de milênios parasitam os humanos.

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  7. JOSE LINO DA SILVA

    A ideologia é o bolso. Ainda mais quando o da maioria foi esvaziado numa sensação de furto generalizado.

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