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  1. ANTONIO MARMO

    Ótima sugestão, Zeca...mas basta citar o superlativo Karl May, de milhões de exemplares vendidos. No século 19, ele escreveu sobre o Faroeste e o Oriente Médio sem nunca ter deixado sua Saxônia natal. Nos oito anos que passou preso, devorou toda a biblioteca da penitenciária. E sempre lembrou das histórias que sua avó contava...eis ai a fonte de suas viagens maravilhosas.

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  2. ANTONIO MARMO

    Ótima sugestão, Zeca...mas basta citar o superlativo Karl May, de milhões de exemplares vendidos. No século 19, ele escreveu sobre o Faroeste e o Oriente Médio sem nunca ter deixado sua Saxônia natal. Nos oito anos que passou preso, devorou toda a biblioteca da penitenciária. E sempre lembrou das histórias que sua avó contava...eis ai a fonte de suas viagens maravilhosas.

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  3. Edi Guerreiro

    Interessantíssimo o texto e mais ainda o ponto de vista. Eu certamente leria um livro como esses e com certeza me divertiria. Todavia, me questiono se a leitura me causaria mais impacto se o autor assinasse a obra como sendo uma ficção, ou, deixando mesmo eu acreditar que ele fez a viagem... Fico tbm imaginando a "viagem" que esse autor viveu, ao narrar essa viagem.

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  4. Edi Guerreiro

    Interessantíssimo o texto e mais ainda o ponto de vista. Eu certamente leria um livro como esses e com certeza me divertiria. Todavia, me questiono se a leitura me causaria mais impacto se o autor assinasse a obra como sendo uma ficção, ou, deixando mesmo eu acreditar que ele fez a viagem... Fico tbm imaginando a "viagem" que esse autor viveu, ao narrar essa viagem.

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  5. Edi Guerreiro

    Interessantíssimo o texto e mais ainda o ponto de vista. Eu certamente leria um livro como esses e com certeza me divertiria. Todavia, me questiono se a leitura me causaria mais impacto se o autor assinasse a obra como sendo uma ficção, ou, deixando mesmo eu acreditar que ele fez a viagem... Fico tbm imaginando a "viagem" que esse autor viveu, ao descriver essa viagem.

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