Opinião > Não caiu a ficha Voltar
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Parabéns pelo Editorial. Perfeito e endosso.
Por sorte este senhor não está mais a frente do Supremo! Em boa hora acabou seu mandato e o estrago feito não mais será repetido. A impressão que dá é que ele não mora no Brasil mesmo sendo Brasilia uma ilha da Fantasia! Numa situação de emergência como nos encontramos o governador Pezão está coberto de razão em cortar salários, vencimentos, aposentadorias em 30%. Esse homem, mesmo com doença grave e em tratamento procura meios de viabilizar pagamentos do estado, cortando na própria carne!
Se os salários da magistratura "são similares aos pagos a seus pares nos paÃses ricos", os salários de médicos, engenheiros, policiais, eletricistas, pedreiros, garis, etc, não o são. Logo, nossa magistratura tem salários incompatÃveis com o paÃs, além dos inúmeros penduricalhos e dos perÃodos enormes sem trabalhar. Quando resolveremos este problema?
Em nome do povo manter e ampliar seus privilégios é a questão corporativista desde o fim da monarquia. Portanto, o povo deve suster com seu suor todos essas regalias...pois na verdade nunca houve de fato democracia e sim uma a continuação da monarquia disfarçada de democracia...com sucesso mantém se o status quo dese D Pedro
Lamentável a atuação desse senhor.Em todas as frentes.São "profissionais" como esse que atenta contra a classe e coloca a população contra.Péssimo exemplo. Faz questão de ser "do contra" e usurpa o Estado de Direito/Democracia,manipulando-o a seu bel prazer.Uma ofensa a cidadania.Que os seus pares "dignos" da nobre função, talvez a mais nobre e difÃcil de todas,sensibilize-se, e ajude a construir um Brasil melhor .Não a luz do "corporativismo", mas a luz da Nação e padrões éticos e morais digno
Afinal, o sr, Leawandowski é ministro do superior tribunal federal ou dirigente sindical? Por que ele não observa o exemplo da Ministra C.Lúcia que trabalha em vez de ficar fazendo média com juÃzes?
Isso tudo sem contar a covardia estabelecida com a posição hierárquica que ocupam na linha decisória. Pleiteiam e promulgam sem ninguém em baixo nem em cima.
Meu Deus, esse Senhor é uma piada! Aliás, muitos erros precisam ser corrigidos no Setor Público. trabalho em uma cidade do interior de SP e vejo muitas situações estranhas. É comum servidores Públicos ganharem cargo de nÃvel Técnico sem, necessariamente exercer uma nova função ou adquirir maior responsabilidade. Gratificações somente porque a pessoa tem carão, vai lá, pede e consegue; cargo de chefia para não chefiar sequer uma pessoa, fora um monte de outras irregularidades. Vergonha!
A população ainda descobrirá que o principal problema do paÃs é o corporativismo, principalmente dos privilegiados da área pública. Muitos ganham 50 salários mÃnimos ou mais e acham que ganham pouco. Sugiro que comparem com as empresas privadas, para ver os disparate desse raciocÃnio. O concurso público não deve ser um fim em si, mas uma carreira dedicada ao paÃs e ao povo.
Vocês,juÃzes, magistrados STF,representam o topo da carreira na área jurÃdica. Generais, Brigadeiros e Almirantes também representam o topo da carreira na área militar. O que faz, vocês suporem que são diferentes dos chefes supremos nas áreas militares ? Que pretensa superioridade é esta ? Nenhuma: "condomÃnio aumenta, IPTU aumenta, escola aumenta, a gasolina aumenta, supermercado aumenta" e os salários dos militares não aumentam?
pede pra sair; pessoas como o Lewa estão fora de contexto e traindo o povo neste delicado momento polÃtico e econômico de retomada dos valores éticos e morais; Pede pra sair!
Reivindicar melhora de salário não é feio , mas vocês podem reivindicar, militares não podem.´"É antossocial isso?" Para vocês, civis, "absolutamente, não" ; para os militares, absolutamente, sim: pode dar punição, expulsão ou até cadeia, que vocês, juÃzes, certamente se apressarão em aplicar
99% da população brasileira concorda com esse artigo. Os que não concordam são 0 1% que corresponde aos politicos. Porém como bem disse o texto no final, eles é que tem o poder para usar e usufruir do orçamento. Porém, como fazem os paÃses civilizados, é a população quem determina os valores a serem pagos aos seus representantes, medida essa, aliás, condizente com as condições pecuniárias de cada nação. Aqui nunca valeu tanto o ditado: "As raposas tomando conta do galinheiro". Jamais sairá disso
Perfeito o artigo. Precisamos acabar urgentemente com os privilégios de poucos, que consomem valores que deveriam ser aplicados em Educação, Saúde e Segurança. Quem não estiver contente com os polpudos vencimentos, basta largar o funcionalismo e ir para a iniciativa privada, aquela maioria que paga sempre o pato, a conta, a faxina da bagunça da festa.
Vocês já chegaram a ler o projeto da LOMAN??? Leiam! Eles querem, entre outros, indexar seus vencimentos pela variação do salário mÃnimo (que sobe acima da inflação, MAIS um tal de "Ãndice da valorização da magistratura"! Acreditam nisso? Projeto desse senhor ministro ai. Além disso, querem ampliar os auxÃlios, como o da educação dos filhos até os 21 anos, bancada por nós, contribuintes! Já achamos demais o que tem hoje, imagina se passar esse projeto... Não é nada republicano nem justo!
Homem nefasto para a nação, não está à sua altura pela importância do cargo que exerce...
Pelo jeito quer um tempo em que os juÃzes precisem vender suas sentenças. Essa campanha contra o serviço público vai levar ao pior Brasil possÃvel.
O que se esperar de um juiz colocado no supremo por Dona Marisa LetÃcia ? Acabem com o Brasil, mas garantam o meu aumento,abraç, lewandowisk.
Muito oportuno e criterioso o editorial. Expressa com muita propriedade um problema crucial das classes privilegiadas do paÃs, cuja ganância sem limite prejudica a todos. Aliás, em se tratando de ganância sem limites, seria interessante e instrutivo fazer-se um levantamento minucioso de quanto, na realidade, percebe mensalmente um ministro do STF, incluindo vencimentos, moradia, carro com motoristas, plano de saúde, auxÃlios e mordomias. Isso totalizado e traduzido em salários mÃnimos.
Pior é saber que os polÃticos podem ser trocados pelo voto da população, os juÃzes não.
Os privilégios representam a mais alta injustiça. E a sustentação deles a todo custo em nada se diferencia do passado medieval. A pec do corte dos gastos públicos é apenas uma medida de manutenção deste sistema.
Como diz John Roberts, o Presidente da Suprema Corte americana, de certa maneira, o trabalho de um Juiz do STF é semelhante ao do Juiz de futebol. Nenhum dos dois faz as leis ou as regras; eles as aplicam. O papel de ambos é critico, qual seja, cuidar para que as regras sejam respeitadas por todos independente do status e da importância de cada um. Mas, quanto mais a participação for limitada e discreta, melhor. Ninguém vai ao estádio para ver o Juiz de futebol atuar.
Esse ministro é sem dúvida um fanfarrão. Sua origem explica seu corporativismo.
Esse sujeito julga conforme a conveniência pessoal, assim como os polÃticos! Iguais.
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