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Gabriela Ferreira
A Folha publicou uma reportagem muito pertinente sobre o drama dos viciados em analgésicos opiáceos nos EUA que mostra a perversidade da publicidade de substâncias químicas. Drogas devem ser discrimilizadas sim (quais delas ainda tem q ser discutido), mas não podemos deixar corporações usarem recursos de publicidade para gerar lucro à custa da saúde da população.
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edilson borges
tem que rolar muita discussão. concordo que liberar o baseadinho sem liberar a venda não ajuda os problemas da criminalidade, mas liberar crack e venda de crack me parece bem ousado, ainda que possa ser um golpe no tráfico. golpe sim, não o fim, que se forem cobrados impostos altos, sabendo que a galera da boca tem grande experiência na cadeia de produção e comercialização, vamos passar a ter muito descaminho, que é a venda do que é legalizado sem recolhimento de tributo...se corre o bixo pega.
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EDGAR ROGERIO DA COSTA
De novo eu o vejo, Helio, defendendo a descriminalização de todas as drogas. Eu acompanho e considero a defesa que você faz da liberdade do indivíduo, mas no país que estamos e com as instituições que temos, quais seriam as consequências disso? Se os excessos dos beberrões já causam bastante estragos, imagine a liberação de drogas de efeito alucinógeno, por exemplo, em que o sujeito olha o braço e vê um monstro e daí começa a mutilar-se... Tal liberação não teria efeito devastador?
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RICARDO MANOEL DE O BORGES
Tratar como crime encarcerando todos tem resolvido? A guerra contra as drogas ja foi perdida há tempo, resta fazer uma política que minimize os danos.
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Hesli Martins
Se é assim, melhor não confiar mais em médicos, pelo menos em São Paulo, até passar o efeito da droga no cérebro!
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NELSON XISTO DAMASCENO FILHO
o em número e grau! É preciso começar a discussão séria e sem preconceitos de assunto de grande relevância para a sociedade. Tudo leva a crer que estamos a enxugar gelo com a política de combate às drogas. Prende-se um traficante agora, daqui a minutos outro toma o seu lugar, como a confirmar o ditado "rei morto, rei posto". O consumo não para, nem vai parar. Quem sabe possamos encontrar formas para diminuir a influência e a a violência do
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