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  1. Daniel Plech Garcia

    O que mais me estranha da decisão da corte britânica é o precedente que pode passar a existir quanto ao rito exigido para um país denunciar um tratado. Ora, se estou certo, trata-se de uma competência exclusiva do Executivo (ao contrário da ratificação para a sua incorporação no ordenamento legal interno, que requer a aprovação do Legislativo). A partir de agora, tudo será diferente..? Sou democrata convicto, mas temo o excesso de democracia. Decisões relevantes emperram e pouca coisa avança..

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Se existe um equilíbrio de tendencias (51% x 49%) votada em plebiscito, certamente a diferença é mínima, de sorte que se prevalecer o bom-senso e a lógica dos políticos britânicos == exceto se forem medíocres como os daqui especialistas em conchavos == para acabar com o impasse (sai-não-sai parece o Efetivado avança-recua), basta convocar um Referendo para confirmar ou não o Plebiscito, ou estou enganado?

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  3. Cloves Oliveira

    As consequências negativas do Brexit deixaram de ser uma possibilidade remota para se tornar realidade e bater na porta da classe média, como por exemplo, o aumento dos alimentos e a crise na indústria ocasionada pelo desinteresse dos estrangeiros de vir trabalhar no país devido a moeda fraca. O Parlamento não vai querer passar para a história como aquele que chancelou o suicídio econômico do país; a tendência é que encontre uma solução salomônica, como aprovar um novo plebiscito a curto prazo.

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