Elio Gaspari > Um desmanche na privataria Voltar
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Como em qualquer capitalismo sério, existem os riscos. No caso da OI, acredito que deva deixar o mercado com credores solucionar, nem que seja via recuperação judicial e/ou falência. No caso das outras concessionárias, que devolvam a outorga. Simples assim.
As boas práticas de gestão ensinam que na grande maioria dos casos, tentar consertar algo problemático, custa mais caro e toma mais tempo do que simplesmente eliminar o problema. O governo deve cuidar dos próprios problemas e deixar que essa empresa siga o seu curso, ou seja, a falência. Empresas mais importantes já quebraram e nem por isso, o paÃs faliu.
Quando a gestão de Dilma foi a falência, ela recebeu a carta de demissão, aprovada pelos polÃticos e pela sociedade, que repudiou o PT nas eleições. Agora o que se vê é que o Estado não quer decretar a "demissão" de maus gestores ou pessimos contratados. Não é possÃvel simulacros de leniência do Estado com empresas falidas, que pagam propinas para não cumprir suas obrigações. Isso dá razão a quem é contra a PEC, pois o Estado quer limitar gastos mas não quer "repatriar" suas receitas internas.
É triste uma nação ter que passar por isso. O fato dos anseios da sociedade não ter resposta do Estado é comparável a um forte arco com uma corda frágil ou uma boa espada nas mãos de um covarde. Somente lideranças com consciência de cidadania e coragem reúnem condições de vencer as resistências. “Se o general é fraco, os subordinados são incapazes; se o arco é débil, o cordão afrouxa; se os ventos são fracos, as ondas são pequenas. Um parasita nas entranhas de um leão matam-no.
Pior do que a privataria é a "estataria", haja vista as barbaridades que a petelhada aprontou na Petrobras. A derrocada da Oi começou mesmo com a tentativa petista de transformá-la em uma supertele, alterando o Plano Geral de Outorgas para permitir que a Telemar comprasse a Brasil Telecom e se transformasse na Oi, e depois a fusão com a Portugal Telecom. Onde essa escumalha de esquerda mete a mão tem incompetência e podridão, não escapa nada.
o colunista "esquece" que seu amigo LILS alterou o Plano Geral de Outorgas somente após a Telemar "investir" 5 milhões na firminha de games do filho ajudante de zoológico, e o resto da história está sendo contada pela Lava Jato.
Não foi ela que comprou a tal da empresa do filho do Lula por 5 milhões ? Comprou para que ? Tem que obter benefÃcios por isso e a Viúva paga. É o Brasil que já foi do PT.
Todas essas outorgas mal feitas, e que estão dando problema, foram obra do pete.
Abonar, perdoar, e/ou abrandar débitos de outorga, não é uma forma de 'aparelhar', de maneira 'peculatória', o dinheiro do estado,não!?
articulista esqueceu de falar que todo o comissariado PetroPetralha ficou rico com os negocios com a oi, incluindo JD, Vaccari, LILS e centenas de cumpanheros !
Em que aquilo que ele esqueceu invalida o que foi dito?
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