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Ótimo artigo e reflexão Celso. O problema é que, como ex-petista (por 17 anos) e ex-PSOL (por 9 anos) conheço um pouco a mente da militância desses partidos. Eles veem a polÃtica com religião e não conseguem se desvencilhar dos dogmas da esquerda ortodoxa (os mais arejados já abandonaram esses partidos), sem contar que a corrupção tomou conta do PT. O PDT nunca foi de esquerda. Por isso acho muito difÃcil que a esquerda brasileira se renove. Tento fazer minha parte na REDE.
Curioso. Nesse discurso, as correntes polÃticas que não estão à esquerda de PT e satélites viraram direita raivosa. Não há mais centro-equerda ou centro, ou mesmo centro-direita? É a vontade dos extremistas esquerdistas de ter o monopólio do bem e da razão. Os últimos episódios em nosso PaÃs mostraram claramente que não...Em toda a História, o capitalismo democrático foi o único modelo de sociedade que combinou liberdade com prosperidade e avanço de qualidade de vida a todas as classes sociais.
Pelo visto há confusão entre esquerda e corrupção ou estou enganado?
Olá Rodrigo Carneiro, tudo bem? Por volta das 15:16 horas de hoje recebà um aviso sobre tua opinião sobre meu comentáriuo mas, infelizmente, até agora (21:30 hs) não foi divulgado, de sorte que não posso te responder adequadamente. De toda forma, não faltará oportunidade e aproveito para te desejar ótimo final de semana.
Este artigo de Celso Rocha de Barros é de uma lucidez admirável. Façam um bem aos seus amigos e aos seus inimigos: divulguem-no!
Caro Celso. Acho importantes suas colocações e concordo com boa parte delas. Também gostei do artigo de Ruy Fausto. O que me desagrada é o fato de você afirmar que a queda de Dilma se deu por meios democráticos e que fez parte das regras do jogo. Dilma e o PT erraram, mas dessa forma você naturaliza o golpe e ignora o papel de forças antidemocráticas da direita. Não estaria você assim reproduzindo um dos problemas que aponta, ou seja, o desprezo pelo Estado de Direito?
A esquerda e a direita latina americana padecem do mesmo vÃcio que é o autoritarismo. A direita se fia na força militar e a esquerda no messianismo partidario. O viés à direita não é um fenômeno restrito ao Brasil ( veja os casos USA e UK), portanto, a meu ver é preocupante. A esquerda não pode continuar com o discurso anticapital, mas utilizar a força do mesmo para promover polÃticas redistributive de renda, sem cair no vÃcio do assistencialismo.
Concordo integralmente com o seu comentário.abs
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