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• Desigualdade perene

1. Cloves Oliveira

   21.nov.2016 às 9h32

   Vários estudos realizados nos EUA e Europa, demonstram que as vinte ou mais famílias mais ricas nesses lugares a cem anos atrás, ou a seiscentos anos atrás no caso de Florença na Itália, ainda são as mais ricas hoje. As mudanças são menores do que se imagina, apesar do aparecimento esporádico de um Bill Gates ou um Mark Zuckerberg na cena. O tema foi abordado pelo economista G. Clark da U.C. Davies no livro “The Son Also Rises” (O Filho Também Levanta, em tradução livre).

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   1. Dalton Matzenbacher Chicon

      21.nov.2016 às 10h10

      Situações extremas não se prestam à percepção da média. A matéria refere-se a pesquisa de natureza universal. Se os dados coletados ficarem restritos ao universo das pessoas mais ricas ou das pessoas mais pobres, chegar-se-á à conclusão que entre os ricos nada muda e entre os pobres muito pouco. Os resultados não são fruto de imaginação, como você sugere, mas sim emergem de levantamentos estatísticos.

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2. ALEXANDRE ALVES

   21.nov.2016 às 9h06

   Enquanto não houver uma revolução no ensino fundamental e médio, com o direcionamento dessa mão de obra altamente qualificada para o setor produtivo, jamais reduziremos as desigualdades econômicas e sociais e, em consequência, jamais nos tornaremos um nação de primeiro mundo. Qualquer outra medida política, econômica ou social é purpurina no milharal.

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   1. caio bastos lucchesi

      21.nov.2016 às 11h06

      Alguém perguntou para os ´´ocupantes´´se eles querem estudar???

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3. ALEXANDRE ALVES

   21.nov.2016 às 9h06

   Enquanto não houver uma revolução no ensino fundamental e médio, com o direcionamento dessa mão de obra altamente qualificada para o setor produtivo, jamais reduziremos as desigualdades econômicas e sociais e, em consequência, jamais nos tornaremos um nação de primeiro mundo. Qualquer outra medida política, econômica ou social é purpurina no milharal.

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4. Eduardo Name Risk

   21.nov.2016 às 7h27

   Pierre Bourdieu mostrou está situação há 40 anos na França. No Brasil, sua obra é lida e discutida. Difícil imaginar que o MEC, comandado pelo DEM e apoiado por um ator pornográfico, tem interesse em reverter o inexorável atraso educacional brasileiro.

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   1. Dalton Matzenbacher Chicon

      21.nov.2016 às 10h05

      Não creio que seja opção pessoal ou partidária. Caso fosse, o partido que foi afastado teria feito algo em favor da correção desse absurdo. Alheio a isso, o que tem a ver a qualidade (ou ausência de) no ensino em função do apoio de um ator, seja do universo pornográfico ou não ?

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