Por quê? Economês em bom português > Por que a PEC que limita os gastos pode ser um novo pacto social? Voltar

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  1. Edgar Candido Ferreira Candido

    É claro que privilégios e artifícios de determinadas classes têm que mudar. Isso é uma coisa, outra coisa é que quem escreveu o artigo parece que não sabe o que é orçamento e nem Lei de Responsabilidade Fiscal. O orçamento apenas prevê as receitas e fixa as despesas. Já a Lei de Responsabilidade Fiscal determina que os gastos com as despesas não podem ser maiores que as receitas arrecadadas e ponto. Não precisa de PEC, isso é um sofisma para passar a conta para os mais pobres pagarem.

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  2. Jose Coelho

    Muito bom artigo. O que não entendo é que a maioria da população defende que o estado deve poder gastar o nosso dinheiro(impostos) sem limite algum,e defende os altos salaríos e aposentadorias de funcionários que prestam um péssimo serviço, temos péssima justiça, policia, educação e saúde, e os funcionários que prestam esses serviços são muito melhor remunerados do que os da iniciativa privada, que são quem os paga.

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  3. Eduardo Name Risk

    Concordo que o Brasil é um país de privilégios que remontam os tempos das sesmarias e que esses, caso não se justifiquem enquanto direitos legítimos, precisam sucumbir. No entanto, ao contrário do título da coluna na qual, por sinal, não consta o nome do autor, em nenhum momento esse se presta a explicar tecnicamente a PEC 55, os argumentos econômicos são vagos e resvalam panfletagem. Ou o autor ou a Folha zomba da inteligência de seus leitores.

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  4. CASSIO ROBERTO MOREIRA SILVA

    Dentro do funcionalismo tem os amigos dos amigos (Comissionados). Meritocracia no Brasil é para inglês ver. Agora a crise é culpa do funcionalismo (No RJ também?). O analista esquece que se a aposentadoria do servidor é integral a contribuição também é linear, e não limitada como no INSS. O judiciário tem o executivo (leia-se políticos) nas mãos em todos os graus da administração, por isto conseguem o que querem (Onde mesmo que li que o STF não julga os políticos (até a prescrição)? Ah, na FSP).

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  5. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Eu duvido que a PEC será um novo pacto social. Ela é sobretudo uma medida necessária para sustentar a credibilidade de um Estado pródigo vítima de fraude fiscal. O caixa para agradar gregos e troianos desapareceu depois da eleição de 2014. Vai ser necessário aceitar que as benesses do Estado não cabem mais no bolso do contribuinte.

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  6. renan oliveira

    Caro articulista, a PEC do teto de gastos públicos significa autorização constitucional para burlar o inciso II do art. 5º da Lei 10.028/2000, cuja pena a priori não é, mas pode resultar, em crime de responsabilidade (impeachment). O "teto" já está posto, basta ler o § 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal.

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  7. alexandre casseb

    Parece que o colunista é ingênuo o mal intencionado, imaginar que piorar a situação dos mais pobres em detrimento dos mais ricos vai melhorar a situação do país, pois colocou a culpa dos problemas nacionais no funcionaliamo público. Será se não temos outros problemas maiores?

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    1. Jose Coelho

      Os funcionários publicos ganham 2,5 vezes mais que os privados(que sao quem os pagam, através dos impostos) e sua aposentadoria deve ser 5 vezes maior. Você acha que eles são os mais pobres?

    2. Fábio Fonseca

      O que assusta a todos nós neste artigo são a desonestidade intelectual, o desrespeito científico, empírico e a humilhação ao senso comum, vivenciado pela grande maioria das pessoas, mas que tem seu sentido existencial, humano e que deve ser respeitado. Por que não falam dos privilégios e dos ganhos com os juros mais altos do mundo? Dos verdadeiros problemas, da mistificação da vida real, dos privilégios do sistema financeiro e do sistema produtivo, que espoliam nosso povo? Vergonhoso este artigo

    3. Fábio Fonseca

      O que assusta a todos nós neste artigo são a desonestidade intelectual, o desrespeito científico, empírico e a humilhação ao senso comum, vivenciado pela grande maioria das pessoas, mas que tem seu sentido existencial, humano e que deve ser respeitado. Por que não falam dos privilégios e dos ganhos com os juros mais altos do mundo? Dos verdadeiros problemas, da mistificação da vida real, dos privilégios do sistema financeiro e do sistema produtivo, que espoliam nosso povo? Vergonhoso este artigo

  8. denise messer

    A PEC ao contrário do que fiz o artigo só reforça os privilégios. O Judiciário e o legislativo continuará a defender os seus privilegios, usando o seu poder de barganha com o Executivo. Quem não tem privilégios e usa o SUS e escola pública sentirão na pele o poder dessa barganha.

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