Eu tinha, até agora, uma certa simpatia pelo Cabral sênior. Só conhecia o seu lado jornalista, produtor musical e, sobretudo, fundador do notável O Pasquim. Não sabia que ele também é dado a uma sinecura, a um compadrio, vindo a tornar-se conpone (conselheiro de p. nenhuma). Pois perdeu a (pouca) simpatia que eu tinha por ele. Tal pai, tal filho.

Esqueceu de dizer o malandro amigaço Lula, que jogava no mesmo time.

Não há dúvida, está no DNA.

Vamos lá! MSC se esqueceu de citar Lula que disse o seguinte sobre Cabral: "Votar no Sérgio Cabral é quase que uma obrigação moral, ética, política, é um compromisso de honra". Estamos num buraco e tão cedo não sairemos dele. A dupla PT/PMDB é imbatível! O Brasil não tem salvação!!!

Que belo texto!

E agora vem vindo o neto...

Independentemente de maiores elaborações, fico me perguntando que leis são estas que permitem e facilitam tantas roubalheiras.... Claudia F.

Resumindo: nenhum dos dois presta, nem o pai nem o filho.