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  1. Paulo Henrique Andrade

    Não concordo com o colunista. Não existe o "dever de ingratidão". Existe o dever de transparência e moralidade na administração pública, sendo irrelevante o fato de Temer conhecer Geddel há 25 anos, ou se o conheceu ontem. O fato é que não dá pra tomar uma decisão baseado na pressão da mídia, "só para agradar". Se realmente Geddel não se beneficiou do pedido ao colega (pois foi negado), o simples fato de ter feito o pedido ou de sua família ter interesse no caso não é ilegal, e isso basta.

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  2. ALESSANDRO PINESSO

    Temer sempre foi um político de bastidor. Agora que é protagonista, não tem pulso firme para lidar com nenhuma questão, nem mesmo com seus subordinados .

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  3. Fernando De Paulo Morad

    Não me diga Helio ? Você acha um erro mesmo ? Eu que achei que era normal aqui no brasil advogar em causa própria, principalmente no trato da coisa pública.

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  4. Fernando De Paulo Morad

    Não me diga Helio ? Você acha um erro mesmo ? Eu que achei que era normal aqui no brasil advogar em causa própria, principalmente no trato da coisa pública.

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  5. NELSON COLOSSI

    Gostaria de recomendar ao nobre ministro a leitura do livro ÉTICA VERGONHA NA CARA, de Mário Sérgio Cortella...quem sabe ele colocaria o cargo à disposição.

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  6. antonio ferreira da costa neto ferreira

    O governo precisa se exorcizar desses falsos aliados que o incorporam, caso contrário, a qualquer momento ele pode mergulhar no abismo.

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  7. MARCELO PITTA COELHO

    Na atual conjuntura foi um erro crasso, primário, de Temer não ter demitido Geddel. Nada poderia ter lhe angariado mais credibilidade e confiança na opinião pública do que se tivesse chamado o Calero, assim que se demitiu, e dito: não você fica e ele sai. Perdeu uma chance de ouro. Mas o Temer é assim, frouxo, vacilão e dado a conchavos.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      "Descobrimos a latitude exata do entrocamento entre o submundo criminoso da política e capitalismo tropicalizado de compadrio", disse o procurador Rodrigo Janot na posse da Ministra Carmen Lúcia na presidência do STF. 12/09/16

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      E por essa mesma razão foi vice na chapa do PT.

  8. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Lamentavelmente o PMDB com seus lideres mais antigos ainda vive em período do “partido ônibus”. Estamos no século XXI. A crítica do deputado Rodrigo Maia ao PMDB é pertinente às novas lideranças que estão despontando. Duas frases de sábios políticos ao PMDB no “puder”: “Esperteza, quando é muita, come o dono. ” Tancredo Neves “... em Brasília somos todos ao menos cúmplices de alguma coisa” Ulysses Guimarães.

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  9. Julio Shiogi Honjo

    É um governo temerário!

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  10. Marcos Serra

    O problema com o Geddel é menor que o de Temer, até mesmo porque o primeiro é (ou deveria ser) subordinado ao segundo. Fica claro para a sociedade que estamos sendo governados por uma pessoa fraca que não age quando e como deveria, que deixa de tomar providências que seriam coerentes com seu discurso, que demonstra falta de capacidade para a função que ocupa e que interfere na vida de todos nós. Por mera oportunidade coube-lhe substituir um governo falido. Falta-nos competência para eleger,

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Os partidos políticos se prostituiram através dos tempos. O PMDB por sua vez já passou da hora desse partido rever todos os seus conceitos de partido ônibus.

    2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Lideres na Câmara pretendem um substitutivo que anula o projeto de lei anticorrupção aprovado na Comissão. “Os idiotas perderam a modéstia”. Nelson Rodrigues.

    3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Governos desde os municípios, estado e união típicos de republica das bananas e dos bananas. O eleitor ao abandonar o acompanhamento dos eleitos estes são comidos pelos lobos ou se transformam em lobos.