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Eu , que nasci em 68, comecei a trabalhar com 17 anos em jornada de segunda à sábado então... hahaha. Mas risos à parte, nem todos os jovens são assim. Conheço muitos que trabalham com vontade, fazem a jornada sem sofrer desse jeito que ela descreveu. E se dedicam mesmo. Não estou falando daquele modelo "dê o seu sangue todinho pela empresa" mas sim de simplesmente ter um nÃvel minimo de comprometimento com seu trabalho, procurar fazer bem feito. Atenção, capricho. o mÃnimo , né?
Se, num universo tão grande e diversificado de jovens em busca de emprego, as duas estagiárias apresentam as mesmas caracterÃsticas e dificuldades descritas, pode ser que tenham mais semelhanças com quem contrata do que se imagina. Aliás, pela reação que a colunista costuma ter à s crÃticas aos filmes que roteiriza, apostaria que sim.
Me somo a Tati, adorei o texto! Nasci um pouco antes, 1973, me senti representada no texto. Viva a década de 70!
Uma sugestão: escolha estagiários que precisam do salário e que querem aprender de verdade. Tenho alguns que trabalham muito e bem (mas tem que dar a contrapartida, que é passar tempo com eles e dar retorno sobre o que fazem). Nem todo jovem é inútil e sem propósito na vida, como pode parecer.
Nossa, o texto e bem ruim.
Em geral, me incomoda o mi Mimimi da coluna, mas hj resumiu bem como estamos muitas vezes. A propósito, sou de 72.
Esse é o espÃrito da coisa: por que raios não entregam o prometido: um mundo com todos os direitos e nenhum dever?
Foram os 80 que nos deram a carapaça Tati. 10 anos de estagnação economica, corridas ao supermercado no dia 10 e filas nos postos de gasolina quando o Cid Moreira avisava que ia subir. A gente nao esquece :).
Penso que esse comportamento não está ligador ao ano do nascimento. Tenho uma ex amiga, que nasceu em 1979, e é exatamente como você descreveu no texto. Por outro lado, trabalho com dois estagiários atualmente e trabalhei com um outro no ano passado, os três, uma garota e dois garotos, na faixa dos 20 anos (ela é de Guarulhos, eles são de Osasco e São Bernardo), são trabalhadores responsáveis, comprometidos e humildes. Talvez você esteja recrutando trabalhadores no lugar errado.
Seria cômico se não fosse trágico...
Primeiro a pergunta que não quer calar: Duas (!!!) estagiárias (!!!) pra quê??? Pra você poder escrever seus textinhos precisa de alguém pra pegar seu café, marcar hora no cabeleireiro e responder aos emails?? Acho que a geração mimadin abarca certas mulheres de 1979 também.
Aliás Larissa, apenas para informação, quando ela diz teatro, cinema, televisão e livro é tudo uma coisa só. A grande obra para a humanidade "meu passado me condena". Ela diz dessa maneira pra dar uma valorizada. É marketing.
Larissa, eu li sim e inclusive sei quais as " obras" da "escritora". Pir isso digo wue não é necessário"secretárias" para gerar tal " qualidade" nos textos.
E ainda tem gente que acha que escrever um texto semanal num jornal paga aluguel? De acordo com a descrição lá em cima-- que você obviamente não leu-- ela é escritora, redatora, roteirista de cinema e televisão e tem quatro livros publicados. E, claro, escreve às sextas.
Verdade mais pura e cristalina!
De tão surreal, parece ficção. Espero que seja ficção. Porque, na boa, se for verdade, fica evidente que só existem pessoas folgadas e "abusadas" quando há um chefe submisso, leniente, condescendente demais. Cabe ao chefe impor limites a cada instante, desde o primeiro dia, especificar as atribuições, estabelecer as regras do trabalho dentro de um mÃnimo de bom senso, e depois cobrar o seu cumprimento com um mÃnimo de rigor. A generosidade do chefe deve ser dosada, senão vira submissão.
Amigão, pelo jeito você não entendeu porra nenhuma, né?
Antes de mais nada:Fora Tati!Estaremos ocupando sua sala e quarto,e não adianta resistir,sua opressora.Aguarde!
Ao ler essa narrativa da Tati,me lembrei de matéria recente de uma prestigiada revista semanal,que tenta explicar pela ciência porque os jovens de hoje são... bem mais ou menos como a Tati bem desenha no texto. Faço uma leitura bem diferente.Temos emergindo uma geração mimada e superprotegida, que nunca ouve"não!",que reina absoluta em seu meio familiar,para quem tudo é bulling e agressão psicológica.Aà chega a hora da verdade.Ao enfrentarem o mundo real se descobrem totalmente despreparados.
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