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gilberto schoncer
o brasileiro vive um momento de incerteza...em todos os aspectos...na saude, qq dorzinha, pronto , correm p a farmacia sus, hospital...dai , o medico medica uma serie de exames e afins...ex o asmatico, qts e qtos raios x teve q fazer na sua vida? não dao nem um tempo p ver se vao melhorar e assim correm a se satisfazer...
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ADHEMAR ISSAO TIKAZAWA
Acredito que foi infeliz a generalização de que estudantes de medicina pedem muitos exames, existem escolas que tem seus hospitais universitários que sempre esteve em crise, como a Santa Casa de São Paulo, Hospital das Clinicas de Marília, onde ainda ensinam que a "Clinica é soberana" que valoriza uma boa historia e exame fisico.Talvez se dessem aos médicos um tempo superior a 10 minutos de consulta, diminuiria a quantidade de exames pedidos? Acontece no SUS, em convenio que pagam mal os médicos
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maria das graças silva
A culpa do excesso de gasto com exames é tão-somente do médico. Não por falta de tempo de examinar o paciente, mas por preguiça e, penso que a maior parte, por incompetência. O doutor é corporativista quando diz que o paciente chega pedindo toda sorte de exames. Certamente pede, mas o médico não o escuta. A coisa mais rara é encontrar um médico que escuta o paciente. Mais raro ainda é encontrar médico que saiba ler os exames, principalmente de imagem, que ele mesmo solicitou.
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ARTUR RICARDO WENDHAUSEN
Dr. Drauzio como sempre brilhante, entretanto a realidade atual de inúmeras faculdades de Medicina, muitas verdadeiros caça níqueis, com professores absurdamente despreparados, ensina que a tecnologia é superior a prática clínica, tornando a consulta cara, impessoal e pouco resolutiva. Os órgãos de classe e o ministério da educação fecham os olhos para esta triste e parece irreversível realidade, como vamos nos proteger de tanta ineficiência?
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ARTUR RICARDO WENDHAUSEN
Dr. Drauzio como sempre brilhante, entretanto a realidade atual de inúmeras faculdades de Medicina, muitas verdadeiros caça níqueis, com professores absurdamente despreparados, ensina que a tecnologia é superior a prática clínica, tornando a consulta cara, impessoal e pouco resolutiva. Os órgãos de classe e o ministério da educação fecham os olhos para esta triste e parece irreversível realidade, como vamos nos proteger de tanta ineficiência?
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