Luiz Felipe Pondé > O álcool gel é o símbolo de uma 'vida platônica' vendida nas farmácias Voltar
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Em tempos da Gripe H1N1, mortal, é no mÃnimo Inconsequente o discurso contra o Gel de Ãlcool. Gonorreia também pinga, por acaso o colunista também é contra a Penicilina. Aah! os filósofos e seus delÃrios de sapiência são um Porre!
Na minha opinião não vale a pena retroagir muito no passado; haviam muitos fantasmas; doenças venéreas matavam, prostitutas eram bruxas por serem vetores da peste negra, etc. A liberação sexual que começou a partir da década de sessenta, concomitantemente foi acompanhada pelo feminismo, e cientificação de tudo, como a psique humana. O narcisismo feminino aumentou exponencialmente, assim como o hedonismo, tando delas como o nosso. Em suma, nossas vidas deixou de ser literatura para virar xadrez.
Quem quer este mundo limpinho está mais para Bolsonitas e adeptos das filosofias positivistas, dos viciados na Opus Dei, no mundo imaculadamente branco, em que Jesus está mais para uma face nórdica anglo-saxã, de olhos azuis e pele alva. Quando a National Geographic resolveu apresentar de acordo com os relatos e o biótipo padrão da palestina. Uma figura baixa, atarracada, de cabelos crespos!!Um tÃpico árabe com pele morena curtida e seca pelo sol do deserto foi considerada uma blasfêmia....
Texto excelente! Abaixo o álcool gel!
Impressionante.
Mas no mundo limpinho do pós sexo, não existirão os gays e nem abortos a prostituição e outras adjacências. Isso pode gerar uma crise no universo existencial dos pregadores do apocalipse de agora. Estarão eles no próprio vazio?
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