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Ótima reflexão sobre a condição humana e o acaso. Parabéns!
A.SAFAR não “vê espaço” para as religiões e suas explicações “superficiais”. Primo, respondo que a grande maioria da humanidade ainda vive sob uma religião. São eles cristãos, muçulmanos, budistas, hindus, confucionistas, Ãndios etc. Os modernos e descolados ateus e agnósticos são minoria, resultado da l@vagem cerebral da educação moderna e do estilo de vida artificial das metrópoles.Crer que Platão, Sto Agostinho ou Avicena dão explicações “artificiais” é não conhecer a sabedoria perene.segue.
Ao querido leitor Marco Ribeiro Eu não pressuponho uma crença meu caro. Você deve saber interpretar textos, de modo que meia palavra basta. Acredito na espiritualidade sim, caso você ainda não conseguir entender. Considero o texto de Schwartsman tosco pelo simples fato de não respeitar essa crença. A palavra também é uma forma de violência. Impor seu modo de pensar com violência, isso sim é uma busca infrutÃfera.
Em todo e qualquer Acidente, concorrem três elementos da Culpa: negligência, imperÃcia e imprudência. É constrangedor em meio a tanta dor, sofrimento, lamentos eu por perdas de vidas saudáveis, utilÃssimas ao mundo, em especial ao mundo de cada uma à que elas pertenciam..., porém segundo as primeiras informações reveladas trouxeram claro que, um destes elementos- da culpa- foi o responsável e a cada nova informação isso se confirma; alguém já disse que, nada ocorre por acaso!
O andar do bêbado! como o acaso determina nossas vidas. Leonard Mlodinow.
Esse livro do Leonard Mlodinow é ótimo, também recomendo.
"O andar do bêbado" como o acaso determina nossas vidas. Leonard Mlodinow.
Mandou mau muito mau colunista.
O primeiro "mau" de sua frase deveria ter sido escrito com L ("mal"). Quanto ao colunista, ele é excelente, um dos melhores desse jornal. Será que importa a opinião de quem não sabe distinguir quando escrever "mau" e "mal"?
Que ignorância! Um cara tão estudado. Dá pena.
o marco está parecendo um dos robôs do traumann só que agora ao invés de defender o indefensável ele faz a defesa do colunista que agora até eu estou achando infalÃvel...
Que argumentação! Um leitor tão estudado (só que não)... Dá pena mesmo.
Infelizmente sempre damos sorte para o acaso e a fatalidade.
Puxa, como o colunista é adulto, ele é ateu! Pobres de nós, criancinhas, que ainda não fomos iluminados com a verdade absoluta. Passarei a ler mais dos seus textos, quem sabe consigo absorver algo de sua sabedoria.
Verdade absoluta não faz parte do imaginário de um "ateu" (coloquei entre aspas porque não acato uma classificação que só faz sentido para os teÃstas, que classificam os demais a partir de um pressuposto que pertence só ao imaginário deles mesmos). Agora fala sério: vc acredita em "papaizinho" e não quer ser chamado de infantil? Ah vá...
A busca é infrutÃfera no sentido de assumir pleno controle, mas talvez não o seja no sentido de preservar e prolongar a vida. Tanto a ciência como a religião discutem essa questão e por caminhos diferentes, imprimem esforços nessa direção. Se o universo surgiu por acaso e por acaso um dia se extinguirá, ao menos, não por acaso, cantemos o Epitáfio dos Titãs.
Não é o acaso que rege o universo, como crê o colunista. O acaso é somente nossos desconhecimento das causas profundas disso ou daquilo. Não há efeito sem causa, e algo causou a queda do avião, quer o saibamos ou não. Se as religiões são "infantis", então como explicar que toda civilização conhecida do homem tenha a sua religião, e isso há milhares e milhares de anos? Hélio é um sabe-tudo pedante, prefiro Platão, Salomão e mestre Eckhart.
Como uma canetada, Hélio se coloca acima dos maiores sábios da humanidade. De Platão e Pitágoras (Helenismo) a Salomão e Maimônides (JudaÃsmo) a Sto Tomás de Aquino e Agostinho (Cristianismo) a Avicena e Averróes (Islã) a Hônen (Budismo) e Shânkara (HinduÃsmo), todos explicaram em profundidade a complexidade da realidade e a possibilidade do absurdo na existência humana.
Se as religiões são tentativas "1nfant1s" para apreender o real, como diz o s@b3-tudo de plantão, então como explicar que os maiores sábios da humanidade tenham sido inextricavelmente vinculados à s diversas religiões? Platão e Pitágoras (Helenismo); Salomão e Maimônides (JudaÃsmo); Sto Tomás de Aquino e Agostinho (Cristianismo); Avicena e Averróes (Islã); Hônen (Budismo) e Shânkara (HinduÃsmo)? Foram todos eles "1nfant1s"? Só o dotô Elinh0 é que sabe explicar tudo?
Prezado Mateus, você saberia citar algum sábio ou cientista, pós Idade Média, que fosse religioso? A sua opinião é válida, assim como a do colunista. Concordo ter havido um quê de pedantismo, por parte dele, no uso do termo "infantis". No entanto acredito que sua resposta tenha sido "à altura", talvez com um quê de revolta. Na minha humilde opinião, não vejo muito espaço para as religiões, e suas explicações superficiais, acerca das "coisas do mundo". Não acho que sejam infantis, mas...
A vida é efêmera, neste aspecto acho que os animais são mais felizes que nós.
Este não foi um acidente do acaso: Avião fretado da Venezuela paÃs com enorme dificuldades financeirasAvião barato sem autonomia de vôo. Campeonatos exautivos Nacionais e Internacionais simultaneos para arrecadar mais para CBF, FIFA E CLUBE. Ganância. Ganância. Jovens se foram.idem jornalistas e alguns dirigentes. Ministério Público deve entraram em ação. Antonio Ivavan
Desde de sempre procuramos um conhecimento transcendental e ficamos remoendo conceitos sem fim. Mas não há respostas, certezas, nem vida lógica e regulada na busca infrutÃfera. Apesar disso continuamos a busca... Claudia.
Tosco. Mas um dia você, quando partir deste planeta, passará a enxergar a vida com outros olhos. É compreensÃvel sua cegueira, pois teus olhos estão encobertos pelo véu da materialidade.
Kkk... Seu argumento pressupõe uma crença (algo que não pode ser provado) e a partir dela tira conclusões apresentadas dogmaticamente como se fossem irrefutáveis... Quem é tosco aqui mesmo? Kkk...
Somos muito suscetÃveis à s mudanças do acaso, as quais não temos qualquer tipo de controle ou talvez apenas um mÃnimo previsÃvel. Trata-se, sem dúvidas, de uma enorme fatalidade o que ocorreu, mas ainda é cedo para traçar quais foram as causas. Ao que indica, parece que a aeronave voava com uma quantidade de combustÃvel abaixo do nÃvel necessário para ter um fôlego suficiente e realizar manobras para pousar tranquilamente em outro momento. Acaso ou economia porca que custou a vida de muitos?
Pelas últimas informações, ocorreu falta de combustÃvel o que implica dizer que o acidente era provável, não simplesmente um acaso, o que caracteriza imprudência do responsável pela aeronave (ou melhor dizendo, irresponsável).
Antes de sÃnteses metafÃsicas sobre o ocorrido, vamos aguardar as análises técnicas do sinistro. Tudo indica que houve conduta criminosa do dono da companhia e do piloto. A aeronave não tinha combustÃvel suficiente para o vôo requerido. A autonomia deve cobrir o destino e a alternativa. E o combustÃvel mal cobria o destino. A perÃcia deve confirmar essa grave omissão.
Religiões existem no vácuo deixado pela Filosofia e pela Ciência. Mas como as três são fruto do pensamento humano, não espere que quando o ápice do triângulo for a Filosofia ou a Ciencia nos sairemos melhor.
Será que não é infantil colocar uma frase como esta em um texto até então bem escrito.O respeito para quem possui algo em acreditar que não seja a ciência pura, até mesmo porque esta também é falÃvel, ajuda ao mundo ser um pouco melhor.
Falar o que pensa não é falta de respeito. É sinceridade. Isso, sim, é respeito.
Simples assim, tão simples quanto preciso. Parabéns.
Um ser na condição do humano, em que não há nada que garanta que estará vivo daqui a cinco minutos, não deveria se levar tão a sério e dar-se tanta importância. Somos apenas "ciscos na eternidade".
Hélio, todo mundo tem direito do não acreditar em religiões, mas sugiro um pouco de respeito a quem acredita, ainda mais num momento de dor como esse... Fazer ateÃsmo militante numa hora dessas é simplesmente im//be//cil e demonstra falta de compaixão. Reveja seus conceitos.
Concordo. Ainda mais por serem as orações e crenças que estão sustentando a maioria das pessoas, estejam elas envolvidas diretamente ou não.
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