Demétrio Magnoli > Cuba pré-castrista tinha saúde e educação notáveis como os atuais Voltar

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  1. MARIA FERNANDA BORDINI NOVATO

    Decepção, prezado Demétrio. Como pôde usar números falsos? Fui checar no site da UNICEF e o índice de mortalidade infantil em Cuba entre 1955 e 1960 era de 69,86/1000 e não de 32 como você afirmou! 33  Cuba 80.62 69.86 - 1955 a 1960 59.40 49.65 38.47 22.34 17.38 15.86 15.30 9.58 6.14 5.12 6.95 - 1995 a 2010

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  2. João Arnon de Oliveira

    Parabéns por nos trazer fatos incontestáveis. Fidel e toda a trupe nunca seguiram a máxima: Errar não é errado; errado é permanecer no erro. Esperamos ansiosos que a boa gente de cuba um dia se livre deste pesadelo-a tirania socialista.

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  3. João Arnon de Oliveira

    Parabéns por nos trazer fatos incontestáveis. Fidel e toda a trupe nunca seguiram a máxima: Errar não é errado; errado é permanecer no erro. Esperamos ansiosos que a boa gente de cuba um dia se livre deste pesadelo-a tirania socialista.

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  4. breno a noronha

    Os índices cubanos podem ser ainda bons, só q qualitativamente são ruins: médicos cubanos são mal qualificados junto a níveis internacionalmente aceitos; estudantes cubanos não conseguem atingir níveis intermediário em matemática e ciências. O acesso a saúde e educação básica é invejável, mas a partir de certo nível de especialização, cai. Embargo? Dependência de outros países comunas? Mostra a fraqueza da revolução.

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  5. JOSE BARRIONUEVO

    Jura, Demétrio? o papel aceita tudo, mas nesta estás errado.

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  6. JOSE BARRIONUEVO

    Jura, Demétrio? o papel aceita tudo, mas nesta estás errado.

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  7. Claudia medugno

    Noooooossssa! É tudo verdade?

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  8. Luiz Pegorer

    Eu era criança e o papai assinava inclusive a Seleções Reander's Digest. Nunca me esqueci de uma sua reportagem sobre a era Fulgêncio Batista. Cuba não tinha água corrente para as famílias que buscavam água em poços. Estadunidenses faziam de Cuba sua zona de meretrício com o apoio de Batista. Uma senhora vinha do poço seguida por um estadunidense e entrou em sua casa rapidamente para perto do marido seguida pelo opressor descontrolado:"ou ela transa comigo ou conto para o FBatista".

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  9. Marco Ribeiro

    Parabéns, Demétrio!!

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  10. Brízido Galeano

    Perdão: o certo é "idiossincrasias"!

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  11. Brízido Galeano

    O Demétrio, antes de falar sobre Cuba, deveria olhar o Brasil e suas idiocrasias. Vejamos uma delas: Vargas que no topo da Revolução de 30 veio combater os males da República Velha, na primeira oportunidade, 1937, retirou seu nome do bolso de colete e implantou a mais primitiva forma de governo que é a ditadura, fechando o Congresso e suprimindo a Liberdade. Hoje, ele é o nosso Herói da Pátria da Democracia e da Liberdade. Seu nome está gravado no Livro de Aço do Panteão da Pátria - Brasília!

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    1. Cláudio Moura

      Ditadura é sempre Ditadura, e ditador é sempre um ditador. Vargas foi um ditador.

  12. ROBERTO BLATT

    Eu estava em dúvida sobre cancelar a assinatura da Folha, mas esse artigo bisonho resolveu o problema.

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  13. ROBERTO BLATT

    Eu estava em dúvida sobre cancelar a assinatura da Folha, mas esse artigo bisonho resolveu o problema.

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  14. João Garcia

    Uma verdade inconveniente

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  15. Euzir Baggio

    Boa Demétrio.

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    1. Luiz Pegorer

      Eu era criança e o papai assinava inclusive a Seleções Reander's Digest. Nunca me esqueci de uma sua reportagem sobre a era Fulgêncio Batista. Cuba não tinha água corrente para as famílias que buscavam água em poços. Estadunidenses faziam de Cuba sua zona de meretrício com o apoio de Batista. Uma senhora vinha do poço seguida por um estadunidense e entrou em sua casa rapidamente para perto do marido seguida pelo opressor descontrolado:"ou ela transa comigo ou conto para o FBatista".

  16. ANDRÉ LUIZ IORIO

    Formidável !

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  17. Leonardo Padilha

    Magnoli não chega a uma conclusão se governos são ou não importantes. Para os índices sociais, o regime castrista não é, mas para a violência, sim. Não vou entrar nem na discussão sobre a veracidade dos dados, já que o próprio autor o faz. Mas deve-se pensar porque os índices da América Latina mantiveram-se estáveis ou caíram como um todo nestes últimos 50 anos e, em Cuba, melhoraram. Os indicadores estatísticos também tem sua história, e apagá-la é também uma ditadura, mas do esquecimento.

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