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• Estados brasileiros têm diferença de aprendizado equivalente a dois anos

1. Nelson Vidal Gomes

   6.dez.2016 às 10h51

   Deprimente verificar que a nação inteira vem sendo enganada por marqueteiros e políticos descomprometidos com todas as formas de respeito ao cidadão.Não tínhamos ideia que depois de tanto marketing de inclusão social, pátria educadora etc., estivéssemos em tão precárias condições.Mentiras no Brasil, em São Paulo, em todas as partes, por todos os governos.A imprensa se tem um papel relevante para a verdade também o tem na omissão desta.É urgente o parlamentarismo onde o povo elege e demite.Deus!

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2. LEONARDO SILVA MAZZEI

   6.dez.2016 às 9h51

   Seria bom a matéria tratar das portarias de avaliação dos estados. Compará-las é uma oportunidade de mostrar os estados comprometidos com uma educação para excelência e outros paternalistas. As avaliações externas buscam a excelência e se afastam do paternalismo que rende votos aos governantes.

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3. Maria Lopes

   6.dez.2016 às 8h49

   O que se espera de um país em que diretores de escola são nomeados por políticos e portanto mudam a cada eleição? Em que não é avaliada a performance mas o Q.I. (Quem indica)? Faltas de professores eram um escândalo no governopetista em SP-melhorou depois com JSerra mas ainda é muito alto. Sindicatos não têm interesse em melhorar a educação. Essa é a dura realidade. Merecemos os maus resultados. Somos todos responsáveis.

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