Hélio Schwartsman > Três bodes e um abacaxi Voltar
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Para estabilizar o espoliado Caixa (não 02) do Gov Fed é evidente que a primeiira reforma a se fazer no Brasil seria a REFORMA TRIBUTÃRIA, para adaptá~la (ela sim) aos padrões dos paÃses mais avançados do mundo que fazem os que mais ganham pagar mais impostos do que os que ganham menos. Tributar dividendos, heranças, juros no caso das pj, etc e etc seria um bom começo.Não é o número de cidãos ativos que sustrentam aposentados que importa ,mas sim qual a capacidade dos sustentadores.
Esse projeto é maravilhoso, só faltou dizer para quem... Para o trabalhador não é, ou melhor, essa era a única manobra que afetaria "excluvivamente" trabalhadores. A CPMF e aumento de impostos afetariam todos, inclusive polÃticos e impresarios e o aumento do ICMS afetaria empresários e, indiretamente, nós. Assim, rodou-se, roudou-se e que pagou o pato? Não, advinha... Se é que seja surpresa... O trabalhador... OBS:. Por que não dão FGTS para o servidor??? Não querem igualar tudo???
O governo falha na comunicação muito prolixa à população. O propaganda deveria falar curto e gros so. Ou reforma agora ou, em alguns anos, acontecerá com o aposentado o mesmo que está acontecendo com o funcionalismo e os aposentados do Rio agora: mês de outubro sendo ainda pago em parcelas até dezembro. Simples e fácil de entender. Nem precisa desenhar.
Garantir renda vitalÃcia extensiva a filhos maiores de idade após o óbito como ocorre no caso dos militares é incompatÃvel com qualquer sistema de previdência. Chegou o momento de rever essas aberrações!
Querido Papai Noel, Não esqueça a gramática do Adenor, por favor!
Posso até concordar com medidas duras, desde que sejam aplicadas a toda a sociedade. A proteção a uma minoria super rica e ao rentismo joga por terra qualquer discurso de sacrifÃcios. SacrifÃcios que não são para todos não convencem a sociedade. Infelizmente não se acorda pra isso. Que tal quem vive de juros de contentar em ficar milionário e não bilionário?
Acho risÃvel a posição do Paulinho da Força que acha que idade mÃnima de 65 anos para aposentar-se é demais.Na França a idade mÃnima é de 62 anos e estão querendo aumentar para 65;na Alemanha está-se cogitando um mÃnimo de 68 anos,e na Grécia a falta de medidas a tempo levaram ao debaque e uma crise sem igual.É claro que há absurdos como contribuição de 49 anos para aposentadoria integral.Mas o aumento da contribuição é razoável.InadmissÃvel é que as regras venham acompanhadas de exceções!
Como uma proposta de reforma como a entregue pelo governo pode ser boa se deixa de fora os que mais concorrem para o propalado déficit da Previdência? 45% não é pouca coisa! Esse é o percentual referente aos gastos com militares que, em tese, terão outro projeto de reforma exclusivo. PolÃticos também terão regras diferenciadas de transição. Claro, não são "mortais"... Mais de 90% do déficit das contas da Previdência não são causadas pelo setor privado urbano, mas é este que sempre paga a conta.
Apenas daqui a uns 31 anos, quando o último grupo de funciinarios do setor publico aposentarem-se, se deixará de pagar pelo RPPS passando todo o setor público efetivamente a seguir as regras do RGPS. Com uma hipotética expectativa de vida de 80 anos em 2047, ainda se pagará por mais uns 15 anos os aposentados do RPPS,ou seja, apenas em 2062, quando e se vierem a óbito, todos receberão no máximo o teto previdenciário Até lá, como sustentar os supersalários? Extorquindo o setor privado urbano.
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