Ilustríssima > "A morte é o nada", diz Ferreira Gullar em entrevista inédita Voltar
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O entrevistador é lamentável, medÃocre, fraquÃssimo. Quase todas as perguntas foram respondidas com um "não". O sujeito ñ entende nada do assunto sobre o qual estava perguntando. Jornalismo ñ é para qualquer um.
Morto no dia 4 ???? não poderia ser falecido no dia 4, horrÃvel a maneira de se começar uma matéria.
Durante anos de minha vida, na engenharia, pintura e poesia, fui injustiçado por eu mesmo, a respeito de Gulla, por ter formado uma opinião muito equivocada e preconceituosa sobre Goulart sem conhecer Gullar de fato. Isto levou-me a ler pouco sobre seu trabalho, ficando entre o talvez e o será? Felizmente na década de 90 eu me aproximei, fui, vi e venci meu preconceito. Ele foi uma genialidade que eu não percebia, então busquei com veemência ser gente. Continuo, ele também.
Eu foi "literalmente" o contrário: Sempre gostei sem conhecê-lo; e quando passei a percebê-lo e conhecer mais a fundo sua poesia, me decepcionei um pouco. Mas ainda gosto bastante, de Ferreira Gullar.
Ótimas perguntas e sábias respostas... Claudia F.
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