Opinião > Depois do teto Voltar
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Concordo parcialmente com Reforma da Previdência, extinção de subsÃdios e benefÃcios fiscais aos setores produtivos, incluÃdas entidades religiosas, filantrópicas e beneficentes, reestruturação do SUS. redução e fixação de teto para despesas com gabinetes, inclusive salários. para Presidente, Ministros, Deputados, Senadores, Magistrados, Procuradores, Governadores, Prefeitos, redução da frota de veÃculos oficiais e extinção de mordomias à autoridades e jantares do Presidente aos amigos, ou não?
Estas PECs são desvio de atenção. Não resolvem nada no curto e no médio prazos. Desemprego continua crescendo. Precisamos aumentar a demanda agregada para gerar empregos e só estão reduzindo consumo com estas medidas. Governo com semanas de vida discutindo medidas de longo-prazo. Se fossem conscientes estariam preparando a transição e renunciariam ao mandato dando ao paÃs a oportunidade de escolher um lÃder que efetivamente combata o desemprego.
Por ser óbvia, é absurda a tardia discussão sobre a necessidade do controle de gastos. Mas no Brasil não podemos confiar nos gestores do Judiciário, Legislativo e Executivo que na prática conseguiram derrubar a Lei da Responsabilidade Fiscal, com a leniente e também corrupta fiscalização dos Tribunais de Conta . Claro que existe uma parcela da equivocada e amadora gestão econômica. Mas se os gestores fossem responsáveis teriam agido com antecedência e não o fizeram.
Sua afirmação de que " na prática conseguiram derrubar a Lei da Responsabilidade Fiscal " é a constatação de que não devemos ser ingênuos. Espere para o próximo orçamento a invenção de um " teto móvel ", adaptado às conveniências dos nobres deputados (2018 tem eleição, e 2017 é o momento deles aparecerem para os eleitores).
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