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• STF, aborto e Estado de Direito

1. Luiz Paulo Santana

   15.dez.2016 às 13h41

   Mas a autora prolonga o equívoco: toda a mulher, em princípio, não quer abortar. Mas a realidade e dura, duríssima: por razões que vão da miséria à ignorância, da vaidade à luxúria, em meio às contradições e ambiguidades do mundo real, o aborto acontece expondo a risco grave grande número de mulheres. A criminalização distorce o cenário e amplia a tragédia, cuja dimensão só aumenta. E impede a transparência, o diálogo, a educação e o exercício responsável do livre-arbítrio.

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2. Luiz Paulo Santana

   15.dez.2016 às 13h39

   Mas a autora prolonga o equívoco: toda a mulher, em princípio, não quer abortar. Mas a realidade e dura, duríssima: por razões que vão da miséria à ignorância, da vaidade à luxúria, em meio às contradições e ambiguidades do mundo real, o aborto acontece expondo a risco grave grande número de mulheres. A criminalização distorce o cenário e amplia a tragédia, cuja dimensão só aumenta. E impede a transparência, o diálogo, a educação e o exercício responsável do livre-arbítrio.

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3. Camila Falcão

   15.dez.2016 às 10h32

   essa enquete que a Sra. propõe com "ex mães" (termo além de horrível sem sentido) já foi feita diversas vezes e a enorme maioria das mulheres que fizeram abortos não se arrependem e sequer precisam de acompanhamento psicológico, as que sobreviveram, claro, as que puderam pagar, as que tiveram acesso, porque muitas morrem, diariamente. proibir o aborto legalmente não vai diminuir o número de abortos feitos, e sim o número de mortes. faça uma pesquisa mínima antes de escrever, por favor.

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4. Antonio Emanuel Melo dos Santos

   15.dez.2016 às 9h04

   Parabéns por defender o direito à vida de inocentes. Ter uma gravidez indesejada é uma situaçao muito dificil, que poderia ser resolvida sem homicido ou morte materna. Uma soluçao mais humana seria um programa de adoçao proposto às mulheres decididas a nao assumir um bebê fruto de uma gravidez indesejada, segundo as leis vigentes no pais que protegem a vida humana intrauterina.

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5. ricardo giorgi

   15.dez.2016 às 8h19

   É muito fácil uma pessoa instruída falar que é contra o aborto. Que a mulher tem que aceitar o nascimento mesmo com os mais graves problemas de saúde e na maioria das vezes sem a menor condição para criar. Isso sim é uma violência contra a mulher. A mulher tem autonomia para fazer o que quiser com o seu corpo. É inadmissível uma mulher ser contra isso. Tenha santa paciência.

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   1. IVANIL NUNES

      16.dez.2016 às 7h07

      Perfeito Ricardo. Faço minhas palavras. Descriminalizar significa abandonar a hipocrisia sobre o tema. É um fato social e como tal deve ser encarado. Sem nunca se culpar a vítima.

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6. ricardo giorgi

   15.dez.2016 às 8h18

   É muito fácil uma pessoa instruída falar que é contra o aborto. Que a mulher tem que aceitar o nascimento mesmo com os mais graves problemas de saúde e na maioria das vezes sem a menor condição para criar. Isso sim é uma violência contra a mulher. A mulher tem autonomia para fazer o que quiser com o seu corpo. É inadmissível uma mulher ser contra isso. Tenha santa paciência.

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