Hélio Schwartsman > Leibniz, Voltaire e a crise Voltar

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  1. Rafael Lopes Vieira

    Caro Hélio... parabéns pelo texto. Sou fã de sua coluna, mesmo não compartilhando de metade de suas opiniões, mas admiro a forma com que as expõem. Acho extraordinário comparações como a explicitada no texto, principalmente quando as histórias são do campo de sua formação... Continue assim, além de aguçar nossa mente nos trás ótimas analogias sobre a filosofia.

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  2. Luiz Paulo Santana

    Oremos e vigiemos, meu caro Hélio.

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Falta alguém capaz de fazer pacto entre poderes. Sim. Franco Montoro, Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, San Thiago Dantas, Milton Campos, Afonso Arinos, Pedro Simon, Miguel Arraes, Celso Furtado.........Hoje: pobre Brasil. Não passa de uma cultura política que ainda permanece na região das capitanias hereditárias para onde o “puder” migrou. Leitura recomenda: “Coronelismo, enxada e voto”. Victor Leal.

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  4. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A nossa herança é que certas regiões ainda vivem na cultura das capitanias hereditárias e o “puder” migrou onde isso é predominante.

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  5. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Conflito institucional era esperado desde a promulgação da CF/88. É só observar quais os critérios para preenchimento dos cargos do Poder Legislativo (Câmara dos Vereadores, Assembleias Estaduais e o Congresso) e quais os critérios para preencher os cargos do Poder Judiciário e do MPF - o quarto poder. As origens dos seus ocupantes!!! Até que demorou muito nesta republica das bananas e dos bananas.

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  6. MARCELO PITTA COELHO

    É verdade, esse conluio entre Legislativo e Judiciário, eu defendo o seu e você defende o meu, já vem de décadas. Esse é o tipo da briga em que os dois perdem e o povo ganha. Leibniz foi, certamente, um dos maiores pensadores que a humanidade já produziu.

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  7. Marco Antonio RAIA NIGRO

    Foi exatamente essa a minha leitura. Há males que vêm para bem.Se os três poderes da Republica só são independentes quando brigam entre si, que assim seja.

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  8. NELSON PRADO ROCCHI

    Leibniz partindo da premissa que Deus é o máximo de Amor concluiu corretamente. Talvez tenha sacrificado a Onipotência de Deus, mas o que fazer? Calvino sacrificou a amorosidade total de Deus e com isso resolveu religiosamente o problema do Mal no universo. Para os religiosos, não há saída. Deus total Amor, Onipotente e Onisciente é algo impossível para a mente humana. Solução religiosa: é um Mistério!

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