Opinião > PEC da eleição direta Voltar
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Esta PEC tem toda a razão de ser. Há medidas que foram entronizadas na Carta Constitucional que só quando executadas expõem a sua inconveniência e gravidade. Na ocasião subestimou-se a possibilidade de que tal viesse acontecer. Há outras alterações esperando aprimoramento: a que trata da prisão de condenado em segunda instância. Ainda não há respaldo legal na Constituição e o STF a feriu. A substituição de um presidente e seu vice impedidos deve sempre se dar por novas eleições. Indubitável!
Não se pode ficar mudando a constituição ao Deus dará, corre se o risco de o paÃs virar uma república de bananas.
Esta Follia devia assumir o governo já que não cansa de querer pautar a polÃtica na Terra de MacunaÃmas! Resmungar é fácil!
Qual é o problema da FSP? Alterar a Constituição, a esta altura, só para antecipar em cerca de 1 ano a eleição direta, seria um golpe, um açodamento que poderia levar ao poder tipos como Marina ou Bolsonaro. Perderam o juÃzo?
Concordo com este editorial: 1) o Temer, presidente não eleito, está modificando em mais de 80% de nossa constituição; 2) tais reformas, a rigor, beneficiam apenas 1% dos endinheirados em prejuÃzo de 99% da população; 3) elas estão sendo feitas por um congresso que, em que pesem exceções, a maioria está sob acusações sérias nas "delações"; 4) diante disto, seria democrático contarmos, no mÃnimo, com uma eleição direta. O Brasil é bem maior do que interesses apequenados, tal como se vê hoje...
A "saÃda constitucional" já existe e é sabida por todos. Fazer eleição direta na saÃda da Dilma não podia (segundo a própria Folha); agora pode? O eleito indireto apenas completará o mandato, é pouco tempo. Vamos cumprir a regra de novo.
Mudar a regra do jogo agora é que é casuÃsmo. A legitimidade do congresso está dada e assegurada, foram eleitos em eleições livres. Ponto. Ate onde me consta, a legitimidade do parlamento não depende de pesquisas do Datafolha.....O Brasil precisa de estabilidade institucional, não ficar mudabdo as regras a cada dor de barriga. Sigam.a constituição.
Eleições indiretas nos dois anos finais do mandato presidencial estão previstas desde a Constituição de 1946 e foram mantidas pela Constituição de 1988. Eleitores votaram a favor do presidencialismo no referendo de 1963 e no plebiscito de 1993. Portanto, se quisessem eliminar a figura do vice-presidente e exigir sempre a eleição direta para presidente (em caso de vacância) deveriam ter escolhido outro sistema de governo, como o semipresidencialismo de tipo francês,que também renova o Congresso.
Ah, por favor, outra emenda na Constituição? Casuistica? Não!! O congresso já foi eleito. Deve -se seguir o curso normal. PolÃticos devem perder o mandato por crimes e improbidade e isso já existe e é só aplicar. Diretas em 2018 e até parece que isso vai sanar problemas econômicos e desvios morais! Gente incompetente e desonesta vai continuar a aparecer e serão caras novas ou descendentes dos velhos.
Saindo já é alÃvio. Certo é o que dá certo, não o que parece certo. Não está dando certo tem que sair e tentamos algo novo. Se for indireta que seja, se for direta melhor ainda. Precisamos caminhar em passos sólidos junto com a democracia, até acertar. Democracia é o único processo polÃtico meritocrático que envolve mais neurônios e busca o melhor para todos. Todos precisam participar como tem sido o caso nos últimos anos. Nosso problema ocorre quando um pequeno grupo quer privilégios: rentistas
A busca constante por bode expiatórios não é um sinal de inteligência e tão pouco ajuda a resolver problemas. Por influência da mÃdia foi criado no Brasil a ideia de que o Congresso brasileiro é um caso perdido o que faz com que a população atribua a ele todos os pecados do mundo. Mas será verdade? Se de repente mudássemos todo o Congresso por parlamentares dinamarqueses, isso melhoraria o Brasil? A resposta é não, pois o maior responsável pelas problemas do paÃs é a própria sociedade.
Olá Cloves Oliveira, tudo bem? Concordo parcialmente porque a população, principalmente a desinformada que vota para não pagar multa, é a responsável. No entanto não se busca um bode expiatório e nem houve influência da mÃdia para denegrir o Congresso, dito Representante do Povo, porque ele próprio se desmoralizou desde a votação do impeachment quando os parlamentares justificaram seus votos citando a famÃlia e outras baboseiras, confirmando "cada povo tem o governo que merece". Ótimo domingo.
Realmente estamos diante de um impasse porque de um lado temos a Constituição e de outro o medÃocre e subserviente Congresso. Na verdade, é imperativa a Reforma PolÃtica e Eleitoral com adoção do Parlamentarismo, também democrático, ao invés do Presidencialismo para evitar a repetição de situações análogas no futuro. Cai o Gabinete e substitui por outro sem traumas. Também a inclusão do Voto Distrital Puro, sem coligações, só virá aperfeiçoar a Democracia face melhor seleção para o Legislativo.
Olá Mauro Tadeu, tudo bem? A situação é atÃpica mas, de modo geral, partilhamos o mesmo pensamento com Luiz Ernesto e outros, sendo de somenos se parlamentares ou ex-parlamentares participem do debate tendo em vista que a população == hoje mais politizada e interessada nos destinos do PaÃs face a recessão e milhões de desempregados, tem o direito democrático de exigir que as mudanças sejam submetidas à referendo. Tenha ótimo domingo.
Olá Luiz Ernesto, tudo bem? Concordo parcialmente e não me preocupo com a "Bancada da Bala" porque, presumo, o eleitor está mais politizado e interessado nos destinos do PaÃs, sabendo valorizar o voto. A Comissão Constituinte é necessária, mas a aprovação da Nova Constituição deverá ser referendada pela população. Creio que o Parlamentarismo e o Voto Distrital Puro aprimorarão a nossa Democracia. Creio, também, que existem pessoas gabaritadas e preparadas para Presidente. Tenha ótimo domingo.
Concordo que estamos numa sinuca-de-bico. A convocação de uma assembleia constituinte para uma reforma polÃtica, sem a participação de nenhum congressista atual ou ex, para uma reforma polÃtica me parece a melhor saÃda. Desconfio que o tal do "mercado" reagiria favoravelmente. Qualquer que seja o modelo, o voto distrital e o fim das coligações são condições inegociáveis.
Creio que mais que tudo necessita-se de uma nova constituinte para tornar mais realista a Constituição Cidadã e que caiba no PIB brasileiro.Sem dúvida o Parlamentarismo é o caminho mais sábio e até votei a favor no plebiscito sobre o assunto.Entretanto muito me preocupa eleições antecipadas nesse cenário de ausência de lideranças e muito propÃcio aos Bolsonaros da vida, ou outros populistas.O ditado " Ruim com ele ,pior sem ele" muito se aplica ao atual momento.Torço pelo êxito do governo Temer.
Que se respeitem as regras, apesar de tudo!
editorialista deveria ter sido constituinte,melhor garoto barrigudo dono da bola que muda regra do jogo no meio da partida.
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