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  1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Eu admiro a capacidade de prever fracassos, mas o passado recente nos ensina como vivemos no cataclisma da década de 80. Imagine um governo se endividando mais e mais, inflaçao descontralada e desemprego batendo novo recorde? Quem acha que o limite de gastos é ruim, experimente um defaut, mais uma hiperinflaçao e outra década perdida. Vai encarar?

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  2. Marco Antonio Silveira

    O que o colunista diz deveria ter sido explicado à sociedade, mas a imprensa, assim como comprou o golpe, apoiou, através da PEC do teto, sua execução em termos econômicos. Com a queda de receita, a tensão social vai aumentar e o serviço público será desmantelado em prol dos defensores da privatização. A dívida pública, que já consome parte expressiva do PIB, não vai cair. Acreditar que haverá queda significativa dos juros em razão da adoção dessas medidas econômicas é ignorar o que é o mercado.

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  3. MANOEL PASSOS

    É interessante como se condena a PEC do teto, como se fosse possível outra solução. De onde virão os recursos caso as despesas continuem a superar a arrecadação ¿ A dívida já está em 70% do PIB, elevando cada mais o pagamento dos juros, que já é a maior despesa do Tesouro. Será que ainda acreditam na solução adotada por Dilma, de que os recursos do Tesouro são ilimitados, novamente defendido, demagogicamente, pelo Lula, de que o governo tem que investir, endividando-se cada vez mais ¿

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  4. Hercilio Silva

    Provavelmente o eleito em 2018 será quem bater mais forte no teto de gastos. Qualquer político com dois neurônios sabe que nada fará com esse limitador agora equivocadamente inscrito na constituição. Gastar bem e controlar despesa é cultura, a nossa é gasta quando tem é corta quando não tem. O problema é que na hora do corte a tendência não é cortar o supérfluo, na pressa se corta o que dá resultado mais rápido. E as vezes se corta o que não se deve.

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  5. Benedicto Ismael Dutra

    Estão sendo feitas avaliações das contas internas do país mal administrado a começar das prefeituras, estados, estatais e União. Gastam e não querem saber da consequência, Agora falta dinheiro para o décimo terceiro. Quanto às contas externas a maioria nunca se interessou e não sabe nada do sistema que algema á permanente necessidade de cobrir o deficit. A ilusão acabou, não ha dinamismo e os empregos estão indo embora, o despreparo da população é grande, e a classe política só vê o poder.

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