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Hildebrando Teixeira
... e mais triste ainda é ver o baixo índice de interesse nesta coluna, com um assunto que deveria ser primordial para todos que se incomodam com a situação de nosso País. O motivo?; penso eu que só pode ser um único: a falta ao brasileiro médio de algo que por aqui tem pouco valor mas foi o fator que mais gerou riqueza e desenvolvimento às pessoas é as nações desde que inventaram a escrita na Suméria: o conhecimento,
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Hildebrando Teixeira
Finalmente leio um artigo completo sobre diagnóstico óbvio dos problemas da economia nacional: baixa produtividade e altos custos do que produzimos; só mudando esses fatores teremos redução de inflação, redução dos juros, investimentos e finalmente aumento de empregos e renda. Ao invés disso, o que mais se vê é gente jogando a culpa em empresários, no bancos, nos EUA, "crises internacionais" etc; realmente, bem mais fácil que trabalhar, é desinformar mais ainda um público ignorante no assunto.
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MANOEL PASSOS
Nada me convence que a economia poderá destravar com taxas de juros exorbitantes, que, em alguns casos, atingem a 1.000%, o que, para mim, já é caso de polícia. A CREFISA empresta a essas taxas para pessoas necessitadas que são obrigadas a contrair esses empréstimos. Recursos que poderiam ser destinados a consumo são transferidos para lucros abusivos dos Bancos. É um escândalo que o governo não pode evitar, mas o Congresso, sim, com a limitação das taxas de juros a nível civilizado.
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Hercilio Silva
O consignado já está a mais de 5 ao mês, quem fez um com as taxas de no máximo 3 não consegue renovar. A renda caiu, o crédito travou, o mesmo vale para crédito para empresas. Não dá mais para adiar baixar os juros, bicicleta cai quando para, em crédito é assim. Isso já ocorreu nos anos 90 e terminou em crise bancária. Com custo para o tesouro com o Proer.
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