Opinião > Um novo monstro na República Voltar
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Os autores defendem a cultura de privilégios no PaÃs, inclusive os reservados para sua classe, e seu artigo é mentiroso: falam de renúncias fiscais embora nossa carga tributária, ainda com as tais renúncias, seja das maiores do mundo a ponto de encarecer demais nossa produção e retirando sua competitividade (juntamente com outras monstros tupiniquins de ineficiência).
Previdência privada é um negócio privado, para o qual "o empresariado" pretende empurrar os cidadãos. Empresariado integrado por empreiteiras, planos de saúde e de aposentadoria, escolas privadas, e este jornal. O Estado é a única defesa dos cidadãos contra os interesses daqueles. Quem garante os direitos das pessoas fÃsicas?
Após sete meses e graças "aos notáveis Economistas" do Governo é mais fácil responsabilizar e prejudicar os trabalhadores, força motriz do PaÃs, cujos aposentados e pensionistas recebem MENOS que tres salários-mÃnimos e tem seus "direitos adquiridos" violados. Espero que o Congresso analise e reaja com vigor porque não é a Previdência responsável pelo marasmo das contas públicas e que, assim, se redima como Representante do Povo. Por que isentar os militares, deputados, ministros e senadores?
O que a Folha não mencionou é que os dois articulistas são membros da Magistratura e estão, na verdade, defendendo seus privilégios, como sabem fazer ao defenderem os penduricalhos que elevam seus salários acima do limite constitucional. São os patriotas que conhecemos muito bem.
Uma coisa que os funcionalistas insistem em sublimar é a escabrosa disparidade entre as previdências pública e privada. Como explicar um deficit de 120bi para apenas 1 milhão de aposentados públicos e um de 140bi para 32 milhões dos privados? Por que existem brasileiros mais brasileiros que os outros?
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