João Pereira Coutinho > Derrotar o populismo político não é função dos tribunais Voltar

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  1. Jose Coelho

    A justiça deve tornar um criminoso inelegível, ou deve deixar que o eleitor decida? Um traficante, cujo único crime foi vender algo de uso pessoal que alguém quis comprar deve poder ser candidato? Um fabricante de armas que as vende para ditadores ou terroristas deve pode ser candidato? Em resumo, até que ponto a justiça que julga com base na ética definida em leis escritas a muito tempo, ou seja, escrita por congressistas de antigas legislaturas, pode interferir na politica.

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  2. Jose Coelho

    criminoso inelegível, ou deve deixar que o eleitor decida? Um preso deve poder ou não ser candidato? Um traficante, cujo único crime foi vender algo de uso pessoal que alguém quis comprar deve poder ser candidato? Um fabricante de armas que as vende para ditadores ou terroristas deve pode ser candidato? Em resumo, até que ponto a justiça que julga com base na ética definida em leis escritas a muito tempo, ou seja, escritas por congressistas de antigas legislaturas, pode interferir na politica.

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  3. Hildebrando Teixeira

    Enquanto o populismo de esquerda proliferava pelo mundo, principalmente na America Latina, todo mundo achava lindo; e entre o de esquerda e o de direito, obviamente, o primeiro faz um estrago muito maior.

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  4. Cloves Oliveira

    Populismo é a palavra da moda, mas não existe uma teoria desenvolvida do populismo. Num ponto todos concordam: o populismo é sempre pernicioso. O argentino Ernesto Laclau, considerado a maior autoridade no assunto, defende que o populismo seja a criação de uma “hegemonia cultural”, em torno de temas como impostos, imigração, combate a desigualdade ou nos casos mais extremos, as terríveis “limpezas étnicas”. Uma das suas principais características é a solução simplista para temas complexos.

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    1. Mario Del Ferro

      Obrigado por diferenciar nativistas de nacionalistas (que também podem defender a imigração, ainda mais num país que assuma o seu passado imigrante e serem moderados/pragmáticos, além de buscarem a diplomacia para resolver os problemas do país e seu povo. Como é o caso do Brasil, país multietnico e cultural cujo povo se Identifica mais por um território comum do que com uma etnia, cultura, passado ou religião comuns ). Muitos autores sempre me incomodaram por colocarem tudo num mesmo saco...

    2. Mario Del Ferro

      Obrigado por diferenciar nativistas de nacionalistas (que também podem defender a imigração, ainda mais num país que assuma o seu passado imigrante e serem moderados/pragmáticos, além de buscarem a diplomacia para resolver os problemas do país e seu povo. Como é o caso do Brasil, país multietnico e cultural cujo povo se Identifica mais por um território comum do que com uma etnia, cultura, passado ou religião comuns ). Muitos autores sempre me incomodaram por colocarem tudo num mesmo saco...

  5. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O Grupo antidemocrático me parece ser o dilema das democracias: Aceitar ou não um grupo que não que jogar com as regras do jogo. Uma vez no poder o que farão? Os eleitores estariam suficientemente conscientes do que este tipo de grupo deseja e faria aquilo que não fala? Talvez a humanidade venha a descobrir que deverá passar a se agruparem não pela nacionalidade, mas sim pela forma de visão de vida.

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  6. Hercilio Silva

    Dúvida: quando os nativistas passam a fascismo e outras questões piores com violência contra os grupos que combatem? Bingo: quando assumem o governo. Candidatos melhores são urgentes, e sem a.mania de dizer que piorar de vida e concentrar renda são inevitáveis. É isso que alimenta os populistas. Negar as conquistas que levaram a paz no pós guerra é o grande problema dos últimos anos.

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