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  1. joao marques

    O problema não são os pequenos partidos, mas o toma lá dá cá. Um elemento cultural. Poucas siglas quer dizer concentração de propinas, de cargos nas mãos dos péssimos grandes partidos nacionais. Coloca-se a culpa das mazelas políticas no lombo dos pequenos, como se PSDB, PMDB e outros valessem algo Nada muda.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “Não se pode fazer política com o fígado, conservando o rancor e ressentimentos na geladeira. A Pátria não é capanga de idiossincrasias pessoais. É indecoroso fazer política uterina, em benefício de filhos, irmãos e cunhados. O bom político costuma ser mau parente.”  Ulysses Guimarães

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Caro Hélio. Europa é uma coisa, Brasil e outra. A cultura patrimonialista que herdamos leva a produção de pequenos partidos de aluguel. Mais. Presidencialismo de coalizão, uma aberração, onde o executivo corrompe o legislativo a maioria dos pequenos é muito útil. Cargos, "puder", cargos, ministérios, estatais, "puder". "Toma lá da cá"

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  4. Hercilio Silva

    Não é preciso limitar partidos, isso a política faz naturalmente. 1 no Brasil é muita gente, porque não poder ter uma cadeira? O que precisa são medidas para que ter um partido deixe de ser um.bom negócio, esse é o problema.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      É isso mesmo. O TSE tem sido omisso na fiscalização dos partidos políticos a partir das ações e omissões de seus dirigentes e conselheiros de ética. Mostra serviço nas eleições e é leniente na fiscalização dos partidos. Deveria começar pelos diretórios municipais. Grande parte dos municípios tem vereadores e prefeitos envolvidos com a justiça. É nos municípios que são chocados os ovos das serpentes deste sistema político degradado.