Opinião > Improviso e seu efeito Voltar
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Sr. Editor, com respeito discordo porque já completou sete meses no xargo de Presidente e até hoje sua "equipe de notáveis" não apresentou um plano sério. seguro e confiável para incentivar os setores produtivos e incrementar o crescimento, portanto as medidas tomadas até hoje, apelidadas "improviso", vem confirmar a incapacidade e a incompetência do atual Governo. O PaÃs só sairá da recessão e reduzirá o desemprego quando os setores produtivos, realmente, voltarem a produzir, ou estou enganado?
Ele esteve o tempo todo colado com a Dilma. Pulou fora para poder botar a culpa em alguem e nao se afogar junto. Pena que o povo nao concatenou.
editorial não consegue ver que a reforma trabalhista chega com atraso de quase 30 anos. Tem significado como a queda do muro de Berlin. Chegou. Esta proposta foi coonstruida entre centrais sindicais e patronais que lá discursaram no anúncio. InadmissÃvel não priorizar a o negociado sobre o legislado em tempos de inovação tecnologica. O governo Michel já supera FHC EM REFORMAS . PEC do controle de gastos. PEC da previdência, a trabalhista, lei de Pre/sal, reforma do ensino médio.Palmas!!
São medidas micro-econômicas quando nosso gargalo ao crescimento está na macro-economia. É o todo que está com problema, não são os detalhes. Câmbio, juros e déficit nominal. Analisando o micro, as reformas trabalhistas são realmente positivas, mas o uso do FGTS, uma poupança do trabalhador, para garantir as dÃvidas com os bancos, é realmente mais uma proteção ao setor financeiro que com estes governos nunca se envolve com riscos da economia, está sempre sendo protegido. PaÃs afunda e lucro sobe
O nó da nossa economia somente será desatado quando conseguirmos mudar as nossas prioridades. Nossa economia prioriza o financeiro sobre a manufatura fabril, quando deveria ser o contrário. A manufatura agrega valor em todos os nÃveis fazendo girar a moeda; a financeira subtrai valor em todos os nÃveis. Numa economia onde bancos obtêm os maiores lucros do planeta, mesmo que existam ganhos de produtividade, eles acabam não produzindo a geração de riqueza, maior renda e novos postos de trabalho
Medidas que não trarão nenhum resultado no curto e médio prazos, mas que talvez a longo prazo funcione. O governo acha mesmo que com a quantidade de desempregados e com receio de serem os próximos da lista, as pessoas se lançarão ao consumo com o valor dos saques do FGTS? Se tiverem juÃzo pagarão primeiro suas dÃvidas e aplicarão o que sobrar. Consumir é a última coisa a se pensar em fazer. Ou querem "dar mais corda" para a população se endividar?
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