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  1. Joao Coppe

    Penso que na reforma deveria ser levado em conta dois tipos de trabalho: o físico(braçal) e intelectual. Acredito que com 60 anos, uma pessoa que trabalhou na construção civil, efetivamente construindo casas terá dificuldade para continuar exercendo a profissão, e se manter empregado nesta idade, cujo trabalho depende de vigor físico. O trabalho intelectual talvez permita um tempo maior de atividade.

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  2. LUIS ANGEL SANTOS

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  3. LUIS ANGEL SANTOS

    Sou pequeno empresário há mais 50 anos, ainda atuante, e posso atestar que desde sempre os trabalhadores maiores de 50 anos fizeram por merecer que os responsáveis pela contratação os evitassem. Só pensam na aposentadoria, são refratários a novas tecnologias, adoecem mais (e faltam por doença ou exames) e tem dificuldade de ser comandado por mais jovens. Pode até ser que, necessitando do emprego para sobreviver e com a aposentadoria longe, se tornem mais cooperativos.

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  4. Rodrigo Carvalho

    Perfeito.

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  5. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O problema previdenciário é universal. A Grécia é um exemplo. Calculo atuarial é inexorável. Os que estão ativos não abrem mão do consumismo e se recusam a pensar em seu próprio futuro. Natureza humana. O problema está mais para Freud do que para estatísticas metodológicas.

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  6. Luis Silva

    Esquema Ponzi nunca é "justo". Deveria ser feita reforma com contribuições por CPF, em contas individuais. O trabalhador seria mais responsável em seus afastamentos por saúde e contribuições, tendo consciência do limite de seus direitos. Esgotando seu "saldo" por benefícios/aposentadoria aí sim o indivíduo entraria em verdadeiros "programas sociais" que deveriam ser elaborados pelo governo. Um " bolo único", é propício para fraudes e falta de consciência cívica.

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  7. jarbas cabral

    Sou advogado trabalhista e previdenciário há mais de 25 anos atendendo trabalhadores e empresas e posso atestar que a maioria das empresas não contrata trabalhadores com mais de 55 para serviços braçais. É como uma lei interna dos serviços de pessoal das empresas. Alega-se que o estado não pode interferir em assuntos privados, nas deveria haver uma espécie de cota, pois em grande parte dos casos se trata de puro preconceito, já que pessoas mais velhas são mais responsáveis.

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    1. Heriovaldo Ramos da Silva

      Talvez uma das razões para isso seja porque pessoas com essa idade, atualmente, estão muito próximas de se aposentarem. De qualquer forma, já houve um avanço, a poucos anos as empresas não contratavam ninguém com mais de 45 anos. Além disso pela curva demográfica haverá menos jovens competindo no mercado de trabalho.