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Ainda prefiro o filósofo que dizia que religião é apenas "uma carência de privilégios educacionais".
Ao se comunicarem o ser humano vai sobrepujando o instinto pela razão. O instinto sempre permanecerá para sua sobrevivência e manutenção da espécie. A comunicação é a chave da evolução. Quando o Homo Sapiens desenvolveu a glote e começou a falar superou o Homo neanderthalensis, muito mais forte. Quanto à religião, segundo Sir George Frazer em seu magnÃfico “Ramo de Ouro”, diz que o homem ao se debruçar sobre as águas e viu sua imagem projetada deduziu a metafÃsica.
A coluna vinha tão bem, leve, articulada, e de repente, não mais que de repente aparece uma frase em inglês: que sentido tem? que sabe inglês, um idioma pobre? ler literatura internacional? ou quer mesmo só aparecer? quanta bobagem!! em casos assim, simplesmente desisto de ler a matéria.
Achei perfeito no final relacionar religião com prazer. Deve ser extremamente confortante poder escolher a religião que faz a pessoa ter mais prazer. O único porém é que é difÃcil optar por ter fé, porque não dá para escolher isso, acreditamos ou não acreditamos e pronto. As únicas divindades que vejo como opção são o unicórnio cor de rosa invisÃvel e o monstro do espaguete voador.
Eu prefiro a religião de Abrahão. Ele e Deus. O mesmo aconteceu com Izaque e Jacó. Construiram altares.
...realmente, "professar" a crença, obrigatoriamente, do prÃncipe. A frequência obrigatória à s igrejas e, sem contar, inúmeras outras obrigações e deveres, condicionantes sociais com fortes vÃnculos familiares com vigilâncias permanentes e as devidas "condenações". (...era, realmente, cumprir a condenação do Pecado Original)
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