Mirian Goldenberg > As pessoas mais felizes e bonitas são as fora dos padrões de beleza e juventude Voltar

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  1. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Parabéns, Mirian! Fora com essa ditadura de uma dita beleza bastante contraditória: se, de um lado, respeitamos o direito de que quem quiser fazer cirurgia plástica, possa fazê-lo; de outro, parece que é proibido envelhecer e não se submeter ao referido procedimento... Lamentável!

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  2. DANIELA MENDONÇA

    Muito bom texto, parabéns, concordo plenamente.

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  3. angelica pereira

    Realmente, se não conseguimos ver beleza na velhice temos uma chance enorme de termos uma velhice deprimente! Afinal, não há procedimento ou cirurgia plástica que possa esconder, de forma autêntica, os efeitos do tempo !

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  4. angelica pereira

    Realmente, se não conseguimos ver beleza na velhice temos uma chance enorme de termos uma velhice deprimente! Afinal, não há procedimento ou cirurgia plástica que possa esconder, de forma autêntica, os efeitos do tempo !

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  5. Ivan Zacharauskas

    Nada como gostar de viver cada momento da vida estando presente! Parabéns pela paz de espírito com você mesma.

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  6. Marco Aurelio Colnaghi Vargas

    Parabéns Mirian Goldenberg. Admiro sua coragem em meio a tanta pressão pela necessidade neurótica da busca pela beleza. O ser humano está vivendo mais, mas está ficando cada dia mais chato. Feliz Ano Novo!!!

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  7. JOSE BENEDITO BORTOTO

    Realmente com a propagação das cirurgias plásticas e procedimentos estéticos, tornou-se comum a "perda das rugas", ou melhor as "marcas do tempo", que são as "cicatrizes" das nossas vivências, porém concordo com a colunista, por que apagar um sinal que demorou tanto para se conseguir tudo que ele significa.

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  8. SUELI YOKOMIZO

    Concordo com a colunista. Tenho orgulho dos meus 56, quase 57 anos vividos. As experiências vivenciadas, boas e ruins, me fizeram ser o que sou. Deixaram algumas cicatrizes (literalmente!), rugas, cabelos brancos, "pneuzinhos" ... Prefiro usar meu tempo, energia e dinheiro viajando, conhecendo novas culturas, fazendo novas amizades, sem me preocupar com retoques de tintura nas raízes, flacidez, etc. Em outras sociedades que conheci, sou respeitada exatamente pelas marcas que o tempo deixou.

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  9. SUELI YOKOMIZO

    Concordo com a colunista. Tenho orgulho dos meus 56, quase 57 anos vividos. As experiências vivenciadas, boas e ruins, me fizeram ser o que sou. Deixaram algumas cicatrizes (literalmente!), rugas, cabelos brancos, "pneuzinhos" ... Prefiro usar meu tempo, energia e dinheiro viajando, conhecendo novas culturas, fazendo novas amizades, sem me preocupar com retoques de tintura nas raízes, flacidez, etc. Em outras sociedades que conheci, sou respeitada exatamente pelas marcas que o tempo deixou.

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  10. SUELI YOKOMIZO

    Concordo com a colunista. Tenho orgulho dos meus 56, quase 57 anos vividos. As experiências vivenciadas, boas e ruins, me fizeram ser o que sou. Deixaram algumas cicatrizes (literalmente!), rugas, cabelos brancos, "pneuzinhos" ... Prefiro usar meu tempo, energia e dinheiro viajando, conhecendo novas culturas, fazendo novas amizades, sem me preocupar com retoques de tintura nas raízes, flacidez, etc. Em outras sociedades que conheci, sou respeitada exatamente pelas marcas que o tempo deixou.

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  11. STELLA MARINA RODRIGUES

    Parece que as amigas amolaram tanto com esse papo de cirurgia plástica que a colunista escreveu este artigo por necessidade pessoal.

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