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Mucio Ricardo Caleiro Acerbi
Perfeita a matéria. Os Ode e os Brochas deveriam ser defenestrados do Brasil. Perderem seus (seus?) bens e serem trancafiados sem direito algum. Do bisavô (do túmulo) ao bisneto que está nos braços de Moro.
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João Fontes
Haja vista nos "apelidos" colocados pela empreiteira nos digníssimos que foram corrompidos. Vergonha
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celso bittencourt
Nação, quê nação, mais parece uma Senzalla repaginada. Democracia, mas quê Democracia, verdadeiro jogo de Cartas Marcadas dos Patr!monialistas. Barbaridade!
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ANA MARIA PLUCIENNIK
Mário Sérgio, seu artigo é excelente e coloca em perspectiva correta a atuação do corruptor como agente primordial nesta lambança toda. Quero apenas aduzir que foi uma empreiteira muito íntima da administração federal, a Pederneiras, quem executou a obra depois de inúmeros percalços e "custos" desperdiçados, como aparece na obra de Manoel Mendes, "O Cerrado de Casaca". A tal Construtora Pederneiras parece ter falido posteriormente, mas não pude confirmar. O presidente da Novacap era o "Laranja"
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ANA MARIA PLUCIENNIK
Mário Sérgio, seu artigo é excelente e coloca em perspectiva correta a atuação do corruptor como agente primordial nesta lambança toda. Quero apenas aduzir que foi uma empreiteira muito íntima da administração federal, a Pederneiras, quem executou a obra depois de inúmeros percalços e "custos" desperdiçados, como aparece na obra de Manoel Mendes, "O Cerrado de Casaca". A tal Construtora Pederneiras parece ter falido posteriormente, mas não pude confirmar. O presidente da Novacap era o "Laranja"
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Rodrigo Carvalho
Pois é, mas o problema poderia ter sido muito menor se essas empreiteiras não se tivessem desde sempre beneficiado da absurda reserva de mercado que sempre foi apoiada pelos setores mais obtusos e tacanhos do nosso jornalismo supostamente nacionalista.
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Marcelo Costa
Faltaram as devidas atribuições da desgraça ao P/T e Lu/la, que o articulista sempre defendeu fervorosamente, mas o que diz respeito à Odebrecht está corretíssimo.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
Odebrecht. Imperador do Brasil relata suas relações com a corte. Agora já fala de sua política exterior. Podemos também dizer que é a Universidade de tecnologia do crime organizado. Fantástico!
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Natal Mauro Vanzelotti
Prezado JORNALISTA Este assunto realmente merecia uma forma de "gala" ! A dimensão do estrago foi imensa, penso que as "retratações" publicadas pelo país NÃO representam mais, que um degráu, dos que falaste por escrito no virtual passseio no Itamarati. Sugiro que imediatamente convoques o nosso ex-Senador PEDRO SIMON para o próximo capítulo. É o que peço. E obrigado pela oportunidade. NMV_POA-RS
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Francisco Sobreira
Triste o país, cujos políticos (não todos) se deixam dominar pelo dinheiro de empresários.
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João Leite Leite
Nós temos 513 deputados e 81 senadores. que uma das funções seria zelar pela preservação do patrimônio do país. Temos o ministério público e a policia federal que tem prestado um excelente serviço para desvendar e punir o corruptos. Temos a justiça federal que tem prestado excelente serviço na punição dos dos réus não politicos mas. Infelizmênte, quando chega nos politicos a justiça é falha. Treze anos de derrama de bilhões e os politicos não acharam jeito de estancar a sangria não é aceitável
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Gil Cabral
Excelente texto!
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Maria Lopes
Tudo verdade, e é triste e até trágico. Mas não esqueçamos de outras "Casas" famosas na ditadura. SC por exemplo...todos sabiam que as empreiteiras mandavam e desmandavam já naquela época, quando líamos receitas de bolo e poemas de Camões nos espaços censurados dos jornais. Finalmente temos à nossa frente um reflexo real de país e de povo e não é bonito de se ver . Mas é a oportunidade de mudança, para todos nós. Afinal, o senhor se constitui pelo olhar do escravo. Nosso olhar precisa mudar.
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Cloves Oliveira
É verdade também que a Odebrecht foi e é composta por brasileiros como qualquer outros, não são alienígenas, e bastaria ter havido um a dizer "NÃO" para que todo o sistema viesse a baixo antes de ter se transformado num tsunami social. Onde estão as escolas e as famílias que formaram esses Engenheiros e Administradores que alegremente se propuseram a relativizar seus padrões éticos em troca de luxo e dinheiro fáceis? Perguntas duras, mas que se não forem encaradas, o futuro repetirá o presente.
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ROMERO OLIVEIRA ARRUDA
Excelente reflexão, espero que muitos brasileiros possam usar algumas tardes para pensar, seja no Itamaraty ou em qualquer outro lugar que inspire e eleve o pensamento para seio da racionalidade.
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