Opinião > A república corporativa Voltar
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Milagre. E pela primeira vez concordo com o GM!
O judiciário é um dos principais pilares do corporativismo brasileiro, e o STF seu mais precÃpuo representante. Basta lembrar o nepotismo descarado de seus integrantes na nomeação de parentes como juÃzes ou desembargadores. Ou pedidos de vista sem fim, como o do doutor Gilmar no caso do financiamento eleitoral. O doutor Gilmar é talvez o mais farsesco e ridÃculo dos personagens do establishment polÃtico brasiliense (a competição é dura!); vale a pena lembrar que ele é legado do FHC
"Por que não te calas,Gilmar?"
Estou procurando como se faz para livrar desse imposto terrÃvel de que tudo que a gente consome paga 50%, aà o resto é para pagar seguro saúde, escola, seguro do carro IPTU, IPVA e aà vai.... Para essa reportagem Odorico Paraguassú nunca foi tão original como agora.
Para quem ainda não entendia porque a esquerda detesta tanto esse homem, esse artigo deveria servir de explicação de como nos tornamos uma nação governada por uma oligarquia déspota. Parafraseando as palavras de Abraham Lincoln, nós temos um governo do judiciário, pelo judiciário, e para o judiciário.
O serviço público de maneira geral presta um péssimo serviço a sociedade e eles dizem que a culpa é dos polÃticos,mas esquecem de dizer ,que são esses mesmos polÃticos que atendem aos caprichos das corporações do serviço público , só se mobilizam em causa própria ,ora o povo,o povo que se lixe,o paÃs que se acabe o eu quero é aumento,garantias e privilégios,esse é o pensamento de boa dos servidores públicos.O serviço público brasileiro ,só serve aos servidores .
“A lei da história é implacável” . “É as ignorança que astravanca o pogresso” Odorico Paraguaçu, personagem de Dias Gomes. A escola publica em decadência. Sistema polÃtico como cultura da colônia dos degredados. A maioria dos degredados portugueses eram criminosos comuns, embora muitos fossem presos polÃticos ou religiosos ( Cristãos-Novos ) , sentenciados pela Justiça . Eis a nossa cultura herdada.
Sem nenhum juÃzo de valor dos ocupantes do “puder”. Seja quem for. Mas “cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer”. Mudar isso é questão de gerações. Capitanias hereditárias. Marca indelével do patrimonialismo ibérico.
A complacência com o inchaço e aparelhamento das 03 instâncias de poder e o silêncio em face ao quadro de descalabro que veio se instalando ao longo do tempo, foram "comprados" com vantagens concedidas a determinadas carreiras de estado e de áreas técnicas das administrações direta e indireta, a quem cabia defender o interesse do cidadão. Agora só cabe a reação do contribuinte, que vê exaurida a sua renda e suas economias enquanto as corporações lutam pela manutenção e aumento das suas vantagens
Concordo com o Gilmar Mendes. No entanto, tal opinião dele só foi externada após a lava gata pegar o peete . Agora que ela vai pegar os tucanoiodes ele começa a ficar contra. Sei não.
O maior problema deste juiz é ter boca solta ocupando um cargo que deve ter total descrição. Se quer se pronunciar, saia do cargo. É um dos poucos juÃzes que faz polÃtica usando o cargo , o que está errado. O cara é um juiz da Suprema Corte brasileira. Expõem o STF no ridÃculo quando crÃtica publicamente seus pares em público. Gosta de ser tratado com "prima dona" pela imprensa que pública todas as asneiras que pronuncia.
Gilmar ataca um problema existente que é o corporativismo e altos salários do baronato estatal, como um artifÃcio para desmoralizar a Lava Jato (LJ). Esse é o truque teórico. A LJ varreu o PT e agora vai varrer o tucanato. Podem ver que esse é o mesmo argumento da "pena" de Reinaldo Azevedo, tb próximo ao tucanato. Na verdade ele está pouco se lixando para altos salários, pois se beneficia tb. Ele Gilmar detonou a reforma previdenciária do setor público no começo dos anos 2000.
Ou então gilmar mendes, você poderia pedir para reduzir o teto da aposentadoria de todos os funcionários públicos para os mesmos valores que se paga no INSS. É digo mais, você poderia dar o exemplo ao viver somente com os quase Rs 5.000,00 pagos como teto da previdência do INSS. Já pensou, você seria um exemplo a ser seguido! E ai você topa?
Que maravilha! quer dizer então que o problema atual do Brasil são as corporações de funcionários públicos? Bem, vamos lá, se isso tudo que gilmar mendes falou for verdade, acredito eu que o mesmo esteja disposto a servir de exemplo e renunciar certos privilégios (que são próprios do cargo) para fazer valer a sua opinião, começando por acabar com a serie de gratificações decorrentes do cargo que mas que dobram o mesmo,
Uma corporação falando da outra.
Desta vez concordo com o Ministro Gilmar Mendes porque, realmente, o PaÃs está se transformando "em república corporativa", de sorte que uma reforma na Constituição == hoje uma colcha de retalhos devido inúmeras emendas, será bem-vinda. Da mesma forma a Reforma PolÃtica e Eleitoral é necessária, com exclusão de reeleição para o Executivo e para o Legislativo a inclusão do Voto Distrital Puro, sem coligações, para melhor escolha e seleção pelos eleitores dos nossos representantes.
Gilmar Mendes escreve uma coisa. Mas a sua prática mostra outra.
O sr ministr mostra-se preocupado com o futuro dos filhos e netos. Ora, bolas! Ele não precisa ter esse tipo de preocupação. Seus descendentes estão devidamente protegidos. Ele juntou, graças aos megas rendimentos, um patrimônio considerável. Que o digam as fazendas em MT. E tudo pertencerá aos rebentos no futuro.
Bravo! ImpossÃvel se desenvolver um paÃs no qual a carreira pública é vista como forma de se buscar privilégios.
Pelo discurso parece que o ministro está saindo do P$DB e entrando para o PT. Entendam isso como quiserem.
Parabéns por seu excelente artigo Ministro Gilmar Mendes, ja passou da hora do interesse público prevalecer sobre os interesses corporativistas e desmedido das Instituições, quando se fala em Ministério Público então, que se autointitula "fiscal da Lei" , o desrespeito praticado pelo próprio órgão ao Art. 37 da Constituição Federal da República, é vergonhoso, imoral, revoltante e inaceitável.
Comentários hipocritas de um sujeitinho sem vergonha que amealhou toda sua riqueza às custas do serviço público, mas sem a contrapartida de servir, a não ser a si mesmo com a construção de seu instituto de ensino privado e os inúmeros livros com proselitismo de si mesmo. Pena que nossa população pensante ainda caia nesses discursos populistas. E a imprensa que se cuide: caindo o Poder Judiciário, ela será a próxima.
Por que este senhor não vai cumprir suas obrigações de juiz mas insiste em ficar comentando e fazendo polÃtica?
Nao nos livramos do modelo de patrimonialismo oligárquico, escancarado no petrolao e afins, e já caÃmos nas corporações de ofÃcio. E para além do Estado, um sem número de excessoes por categorias diversas que sufoca o Estado geral.
Vejo pessoas completamente fora da realidade, onde já se viu dizer que estamos caminhando para ser uma Grécia ou mesmo uma Venezuela, essas pessoas realmente não sabem a posição do Brasil no ranking da economia mundial. O Brasil tem muito dinheiro e também muitos riquezas pena que essas riquezas está na mão de poucos que controlam o poder com mão de ferro. O problema agora para esses poderosos e que surgiu uma classe de funcionários públicos que colocaram eles contra a parede.
A maioria dos problemas citados são oriundos do STF. O auxÃlio moradia sobrevive as custas de uma liminar do Fux . A transformação do teto salarial em piso para a elite do serviço público também decorreu de julgamentos da mesma corte.
O eminente ministro, apesar de um certo desconhecimento sobre as inovações no debate a respeito do uso do conceito de patrimonialismo em sociedades modernas, não deixa de estar correto. Imaginem que no Brasil chegou-se ao ponto de se nomear um ministro do Supremo apenas para que ele defendesse o PSDB e certos congressistas de vida duvidosa, bem como para perseguir determinados partidos. Talvez isso ajude a entender porque o STF se desmoralizou de vez no caso Renan, mantido em prol da PEC do teto
Até a cara de pau tem de ter limite...
Oportuna, sábia, corajosa, a opinião de Gilmar Mendes. Estamos chegando no limiar do "tenentismo de toga" como escreveu Elio Gaspari. Que o Congresso se engrandeça ouvindo o que o Ministro escreveu. Isto não vai atrapalhar a Lava jato, como alegam os "tenentes" de plantão.
enan, Color, Sarnei e demais congressistas enrolados com o MP e Justiça concordam em gênero e número com a posição do Sr. Ministro. Acordem! O povo trabalhador, honesto, que nada deve à justiça e que realmente se preocupa com os seus filhos e netos, sabem que nas entrelinhas da bela manifestação existe a defesa de interesses presentes e futuros...tipo, vamos deixar como está, até agora tudo nos ajudou a chegar onde chegamos...por que essa corporação de supersalários e resolveu fazer justiça...?
Não vivemos numa democracia, mas numa escravidão, onde a maioria trabalha para a vida boa de uma minoria; a novidade recente é que os poderosos subverteram nossa democracia estendendo os privilégios antes restrito às elites, às classes baixas, aumentando ainda mais o fardo para a classe média (já que taxar mais o setor produtivo se tornou inviável, já que o mesmo já está em debandada).
Primeiro erro grosseiro: a "regra do concurso público" não funciona, já que os concursos são facilmente "dirigidos" a parentes e comparsas, inclusive no judiciário, os 'será que o ministro não sabe disso'?. E não adianta derrubar judicialmente os concursos viciados, outros são feitos e acaba-se 'elegendo' quem o 'poderoso' da vez quiser. É só cultura do privilégio, e quem mais a representa é quem deveria dar o exemplo contrário: poderosos do judiciário, legislativo e do executivo.
Goste-se ou não do Gilmar Mendes, nessa questão ele tem toda razão. O Brasil está se transformando num paraÃso para as corporações de funcionários públicos, e num inferno para o cidadão comum, que trabalha como um cão por um salário mixuruca e ainda paga uma alta porcentagem de seus rendimentos em impostos para sustentar os privilégios da alta burocracia do Estado.
Ocorre que salta aos olhos a incoerência de um julgador do stf expor ponto de vista polÃtico, a imparcialidade deve ser intrÃnseca á função.
Está coluna e a de Elio Gaspari hoje são preciosas. A arquibancada agradece. Afinal, pagamos a conta. E pagamos Imposto de Renda!! A maior parte dos supersalários é isenta!!!
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